Workshop
 

 

Lisboa, 11 de Julho de 2017, 14h30

 

 

Circuitos elétricos e instrumentos de medida (Parte I) (14h30-17h00)
Guiomar Evans - Professora Auxiliar do DF/FCUL e Nuno Matela - Professor Auxiliar do DF/FCUL

Os amplificadores eletrónicos permitem a amplificação em tensão, em corrente ou em potência e encontram-se entre os instrumentos de maior utilização prática num laboratório de instrumentação. Com este workshop formativo pretende-se introduzir os conceitos essenciais à compreensão e à utilização deste tipo de circuitos.
Uma vez que utilizaremos estes amplificadores em montagens elétricas com dispositivos optoeletrónicos (sensores e atuadores), faremos também uma breve introdução aos princípios físicos subjacentes ao funcionamento dos dispositivos optoeletrónicos.
Como instrumentos de medida iremos utilizar o multímetro e o osciloscópio digital e, sendo este último, um instrumento mais complexo iremos fazer uma breve introdução ao seu funcionamento.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alice da Conceição Damas Pinto Torres
2 Ana Rita Loureiro Lopes Inês
3 CELESTE RODRIGUES FERREIRA
4 Cesarina José Cardoso Augusto
5 Eugénia Maria Vicente Santos Madeira
6 Filipa Isabel Pedro Bispo
7 Filomena Pereira
8 Francisco José Amado Rodrigues
9 José Júlio Salgadinho Silveira Nunes
10 Luísa Maria de Sousa Marinho
11 Luísa Maria Simões Ferreira
12 Maria Alexandrina Rosa Lopes B. Martins
13 Maria da Graça Machado Pedro
14 Maria de Fátima de Oliveira
15 Maria Filomena Cavalheiro Garcia Sardinha
16 Maria Leonor Dinis Garcia
17 Maria Simões Cabete Martins
18 Maria Teresa Martha Pinto Aragão
19 Mário João Cardoso da Silva
20 Paula Cristina Tourais Mendes Paulo Veloso
21 Rita Conde R. Silva
22 Rita do Carmo Correia Vaz
23 Sónia Margarida dos Santos Albano
24 Susana Maria Guerra Martins dos Santos Assunção
25 Susana Maria Ribeiro Salvado
26 Sylvie Marilyne Tavares Morgado
27 Tânia Solange Correia Moreira Riobom Santos
28 Teodorico Lopes dos Santos
29 Vanda Maria Madureira Candeias

 

 

Circuitos elétricos e instrumentos de medida (Parte II) (17h30-20h00)
Guiomar Evans - Professora Auxiliar do DF/FCUL e Nuno Matela - Professor Auxiliar do DF/FCUL

Os amplificadores eletrónicos permitem a amplificação em tensão, em corrente ou em potência e encontram-se entre os instrumentos de maior utilização prática num laboratório de instrumentação. Com este workshop formativo pretende-se introduzir os conceitos essenciais à compreensão e à utilização deste tipo de circuitos.
Uma vez que utilizaremos estes amplificadores em montagens elétricas com dispositivos optoeletrónicos (sensores e atuadores), faremos também uma breve introdução aos princípios físicos subjacentes ao funcionamento dos dispositivos optoeletrónicos.
Como instrumentos de medida iremos utilizar o multímetro e o osciloscópio digital e, sendo este último, um instrumento mais complexo iremos fazer uma breve introdução ao seu funcionamento.

Fotos



Participantes

1 Alice da Conceição Damas Pinto Torres
2 Ana Rita Loureiro Lopes Inês
3 CELESTE RODRIGUES FERREIRA
4 Cesarina José Cardoso Augusto
5 Eugénia Maria Vicente Santos Madeira
6 Filipa Isabel Pedro Bispo
7 Filomena Pereira
8 Francisco José Amado Rodrigues
9 José Júlio Salgadinho Silveira Nunes
10 Luísa Maria de Sousa Marinho
11 Luísa Maria Simões Ferreira
12 Maria Alexandrina Rosa Lopes B. Martins
13 Maria da Graça Machado Pedro
14 Maria de Fátima de Oliveira
15 Maria Leonor Dinis Garcia
16 Maria Simões Cabete Martins
17 Maria Teresa Martha Pinto Aragão
18 Paula Cristina Tourais Mendes Paulo Veloso
19 Rita Conde R. Silva
20 Sónia Margarida dos Santos Albano
21 Susana Maria Guerra Martins dos Santos Assunção
22 Susana Maria Ribeiro Salvado
23 Sylvie Marilyne Tavares Morgado
24 Tânia Solange Correia Moreira Riobom Santos
25 Teodorico Lopes dos Santos
26 Vanda Maria Madureira Candeias

 

 

Paradigmas da luz e conteúdos de ótica no secundário (Parte I) (14h30-17h00)
José Manuel Rebordão - Investigador Coordenador do DF/FCUL

A explicação dos fenómenos da luz, consoante a fenomenologia, pode recorrer a quatro paradigmas distintos, cada qual com os seus conceitos, relações e capacidade explicativa. Esses paradigmas são habitualmente referidos como Ótica Geométrica, Ótica Ondulatória, Ótica Eletromagnética e Ótica Quântica.
As pontes entre eles têm níveis e qualidades distintas, às vezes são aproximações, por vezes reduções, e podem mesmo envolver saltos conceptuais sem correspondências possíveis.
A fenomenologia da luz, todavia, tanto em ambiente laboratorial como na vida real, ignora olimpicamente tal compartimentação. Daqui decorrem escolhas de conteúdos e de abordagens pedagógicas nem sempre consequentes, orientadas por algum pragmatismo, que não se compadece de alguma fragilidade na organização dos conhecimentos.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Álvaro António Leite Peixoto Melo de Azevedo
2 Ana Bela Alves Jorge Covão
3 Ana Carolina Simões Pires
4 Ana Cristina Colaço Fonseca
5 Ana Isabel Santos Marinho de Amaral
6 Ana Margarida Pereira da Fonseca
7 Ana Paula Silva Bento
8 Carlos Alberto Freitas Portela
9 Clarisse Susana Duarte Vieira
10 Elsa Marisa Tavares Alves
11 Filipe Manuel Rebelo Baixinho
12 Isabel Cristina Beja Sobral
13 José Rogério dos Prazeres Nogueira
14 Luís Barreiros do Rosário
15 Margarida dos Prazeres Ferreira do Carmo Fernandes
16 Maria Alice Cação Pedroso
17 Maria Helena Santos Cristina
18 Maria João Marcelo Mourinho Rosa Silva
19 Maria Paula Fernandes de Sá Pereira
20 Natacha Patrícia Westwood Santos Duarte Quadrio
21 Nuno Filipe Martins Gonçalves
22 Paula Cristina Ferreira Braga Fernandes de Sá
23 Paula Cristina Quitério de Almeida
24 Pedro Manuel Antunes de Sousa
25 Sandra Elsa Gomes Pinto
26 Sandra Maria Marques do Carmo
27 Sandra Mónica Pragana Figueiredo
28 Sara Lúcia Barbosa Gueifão Alves
29 Susana Margarida Vieira Carreira
30 Tânia Marisa Rego Magalhães de Almeida

 

 

Paradigmas da luz e conteúdos de ótica no secundário (Parte II) (17h30-20h00)
José Manuel Rebordão - Investigador Coordenador do DF/FCUL

A explicação dos fenómenos da luz, consoante a fenomenologia, pode recorrer a quatro paradigmas distintos, cada qual com os seus conceitos, relações e capacidade explicativa. Esses paradigmas são habitualmente referidos como Ótica Geométrica, Ótica Ondulatória, Ótica Eletromagnética e Ótica Quântica.
As pontes entre eles têm níveis e qualidades distintas, às vezes são aproximações, por vezes reduções, e podem mesmo envolver saltos conceptuais sem correspondências possíveis.
A fenomenologia da luz, todavia, tanto em ambiente laboratorial como na vida real, ignora olimpicamente tal compartimentação. Daqui decorrem escolhas de conteúdos e de abordagens pedagógicas nem sempre consequentes, orientadas por algum pragmatismo, que não se compadece de alguma fragilidade na organização dos conhecimentos.

Fotos



Participantes

1 Álvaro António Leite Peixoto Melo de Azevedo
2 Ana Bela Alves Jorge Covão
3 Ana Carolina Simões Pires
4 Ana Isabel Santos Marinho de Amaral
5 Ana Margarida Pereira da Fonseca
6 Ana Paula Silva Bento
7 Carlos Alberto Freitas Portela
8 Clarisse Susana Duarte Vieira
9 Elsa Marisa Tavares Alves
10 Filipe Manuel Rebelo Baixinho
11 Isabel Cristina Beja Sobral
12 José Rogério dos Prazeres Nogueira
13 Margarida dos Prazeres Ferreira do Carmo Fernandes
14 Maria Alice Cação Pedroso
15 Maria Helena Santos Cristina
16 Maria João Marcelo Mourinho Rosa Silva
17 Maria Paula Fernandes de Sá Pereira
18 Nuno Filipe Martins Gonçalves
19 Paula Cristina Ferreira Braga Fernandes de Sá
20 Paula Cristina Quitério de Almeida
21 Pedro Manuel Antunes de Sousa
22 Sandra Elsa Gomes Pinto
23 Sandra Maria Marques do Carmo
24 Sandra Mónica Pragana Figueiredo
25 Sara Lúcia Barbosa Gueifão Alves
26 Susana Margarida Vieira Carreira
27 Tânia Marisa Rego Magalhães de Almeida

 

 

Os raios-x na arte e no ambiente (17h30-20h00)
Maria Luísa Carvalho - Professora Catedrática do DF/UNL

A radiação X, pelas suas propriedades ionizantes, pode dar-nos a conhecer os elementos constituintes de uma dada amostra. Nestas condições, se tivermos uma fonte de raios X e fizermos incidir a radiação numa obra de arte: uma pintura, um documento de papel, uma moeda rara, a radiação emitida permite determinar a autenticidade da obra. Nestes trabalhos a técnica tem que ser totalmente não destrutiva e na maior parte dos casos os trabalhos têm que ser realizados in situ, pois as obras, pelo seu valor ou pelo seu tamanho, na maior parte dos casos não se podem deslocar. Os equipamentos têm que ser portáteis.
Do mesmo modo se analisarmos uma amostra recolhida no ambiente, água, peixe, vegetal, etc. podemos saber se nessa amostra existem metais pesados e a quantidade de cada metal. Nesta exposição serão apresentados resultados de análise de documentos antigos assinados pela Rainha D. Maria I que continham arsénio, pinturas que eram falsas e que o 3º segredo de Fátima tinha a mesma tinta que usava a irmã Lúcia. Serão ainda apresentados resultados do chumbo existente na água e alguns metais pesados existentes nos alimentos provenientes de zonas próximas de minas abandonadas.

Fotos



Participantes

1 Alexandra Fernanda Assucarinho Nunes
2 Alexandra Maria Pacheco António Coelho da Silva
3 Amélia Maria Andrade Fernando Cândido e Sousa Fabião
4 Ana Maria Vieira Machado
5 Ana Teresa Rosa de Oliveira
6 Anabela Brás de Oliveira Estudante
7 Cláudia Sofia Rebelo Coelho
8 Fernanda Isabel Gonçalves Matias Vicente
9 Gonçalo Trindade Garrido Serra
10 Hugo Filipe Oliveira do Carmo
11 Isabel Maria Maria Martins Cipriano
12 Isabel Marília Viana e Peres
13 Luís Filipe Torres Moreira
14 LUÍSA MARIA NUNES DA COSTA ROCHA
15 Maria Amélia Santos Rebelo do Espírito Santo
16 Maria Clara Crespo Moreira Gomes Filipe Carvalho
17 Maria de Lurdes Ferreira dos Santos
18 Maria Filomena Cavalheiro Garcia Sardinha
19 Maria Filomena Teixeira de Melo Rebelo
20 Maria Gabriela Moreira Nabais Conde
21 Maria Irene Rodrigues Gonçalves
22 Maria José Lourenço Passareira
23 Maria Margarida Andrade Tavares
24 Maria Margarida Campos Pessoa
25 Maria Noémia Abrunhosa e Sousa Nobre Félix
26 Olívia de Fátima Carneiro da Cunha
27 Paula de Fátima Domingos Alves
28 Rita do Carmo Correia Vaz

 

 

Sensores e atuadores no laboratório de física (14h30-17h00)
Luís Peralta e José Soares Augusto - Professores Associados c/ Agregação no DF/FCUL

O desenvolvimento de placas eletrónicas de aquisição como o Arduino que são dirigidas a um público geral, veio simplificar a tomada de dados automática em experiências de Física. Nesta atividade propomos explorar a utilização da placa Arduino UNO para a aquisição de dados com sensores de luz, temperatura e de campos magnéticos. Será também abordadas estratégias de controlo de dispositivos elétricos.

Fotos

Sala: Lab: 8.5.26

Nota aos formandos: os participantes devem trazer portátil com a ferramenta Arduino previamente instalada.



Participantes

1 Ana Carolina Leonardo Coimbra de Sousa
2 Ana Maria Vieira Machado
3 Ana Teresa Rosa de Oliveira
4 Anabela Alves Roque
5 Anabela Brás de Oliveira Estudante
6 Artur Manuel Brás Alfaiate
7 Carlos Jorge Gomes Barranha Lima da Cunha
8 Eduardo Paulo da Silva Santos
9 Luis Filipe Pereira Franco Afonso
10 LUÍSA MARIA NUNES DA COSTA ROCHA
11 Margarida José Valente Ferro
12 Maria Margarida Campos Pessoa
13 Olívia de Fátima Carneiro da Cunha
14 Paula de Fátima Domingos Alves
15 Teresa Leonor Azenhas de Almeida

 

 

A medição do tempo e os relógios (14h30-17h)
Margarida Cruz - Professora Associada c/ Agregação no DF/FCUL e Rui Agostinho - Diretor do Observatório Astronómico de Lisboa

A medição do tempo acompanha o Homem desde sempre, porque a sua própria existência é um padrão de tempo. A evolução para comunidades sedentárias obrigou ao aparecimento de relógios para permitir uma medida comum de tempo e a realização de actividades colectivas e coordenadas. Com a evolução da Sociedade a medida do tempo (relógios) tornou-se cada vez mais exigente do ponto de vista da sua universalidade e reprodutibilidade. Para poder medir o tempo é necessário ter um fenómeno que se repita periodicamente. Nesta “workshop” far-se-á uma pequena introdução histórica à medição da hora e à importância do isocronismo. Seguir-se-ão algumas experiências sobre fenómenos periódicos, utilizando o pêndulo, e a discussão da sua utilização na medida do tempo.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alexandra Fernanda Assucarinho Nunes
2 Alexandra Maria Pacheco António Coelho da Silva
3 Ângela Maria da Conceição Cardoso Teixeira
4 Carla Margarida Cardoso dos Reis
5 Carlos Alberto Fernandes Martins
6 Fernanda Isabel Gonçalves Matias Vicente
7 Gonçalo Trindade Garrido Serra
8 Hugo Filipe Oliveira do Carmo
9 Manuel Alberto Silva de Almeida
10 Maria de Lourdes Sabino Correia
11 Maria Gabriela Moreira Nabais Conde
12 Maria Luísa Batista Pires
13 Maria Noémia Abrunhosa e Sousa Nobre Félix
14 Miguel Neta
15 Raul Manuel Preto Alonso

 

 

Astrofísica no Ensino das Ciências (17h30-20h)
Rui Agostinho - Diretor do Observatório Astronómico de Lisboa

A área de física (e outras ciências) é recheada de conceitos e equações cuja aprendizagem é potenciada quando se estabelecem boas conexões com os fenómenos naturais. Neste sentido, a ligação com a astronomia dá confiança nos modelos físicos aprendidos e leva ao entendimento do universo.

Este tipo de relação é uma mais valia na aprendizagem das ciências, pois demonstra o carácter universal das mesmas, além de recorrer a exemplos que estão no imaginário dos alunos, criando uma empatia e despertar de interesse nessa aprendizagem.

São abordados temas como o movimento circular e a determinação de massas planetárias e a galáctica, as leis de Kepler e as viagens a Marte, a medição do raio da Terra com grande precisão pelo método de Eratóstenes, a física radiativa na atmosfera terrestre e as estações do ano com a sua dependência na distância ao sol, as forças de maré e os pretensos nascimentos na Lua Cheia, a existência e manutenção (em Ga) de atmosferas planetárias, além do método das velocidades radiais para descobrir planetas extra-solares.”

Fotos



Participantes

1 Alexandra Nascimento de Andrade
2 Altina do Céu Carapinha Correia
3 Alvaro Manuel Folhas Ferreira
4 Ana Cristina Colaço Fonseca
5 Ana Cristina Pedro Cardoso Teixeira
6 Ângela Maria da Conceição Cardoso Teixeira
7 Artur Manuel Brás Alfaiate
8 Augusto A. César Cosme Franco
9 Carla Margarida Cardoso dos Reis
10 Carlos Alberto Fernandes Martins
11 Carlos Jorge Gomes Barranha Lima da Cunha
12 Cidália Maria Martins da Piedade Graça
13 Cristina Maria Silva Eiras
14 Eulália do Céu Chaves Miguel dos Santos
15 Humberto Bethoven Pessoa de Mello
16 Isabel Maria G. B. Silva Mendinhos
17 Luís Barreiros do Rosário
18 Maria de Lourdes Sabino Correia
19 Mário João Cardoso da Silva
20 Rita Carla Vindeirinho Roda Félix

 

 

Oficina de carrinho solares com materiais recicláveis (17h30-20h)
Killian Lobato - Professor Auxiliar do DEGGE/FCUL

Pretende-se com este workshop criar carros com materiais reciclados e movidos por pequenos motores elétricos acionados por um painel fotovoltaico.

Fotos



Participantes

1 Ana Carolina Leonardo Coimbra de Sousa
2 Ana Carolina Marques Barosa
3 Ana Cristina dos Santos Pires
4 Fernando Manuel Baptista da Silva Alfacinha Duarte
5 Filipe Jorge Gonçalves do Nascimento Custódio
6 Inês Esteves de Sousa
7 Joana Pontes Rebelo
8 Luis Filipe Pereira Franco Afonso
9 Margarida José Valente Ferro
10 Maria de Fátima Carneiro Fernandes
11 Maria José Gaspar Faia Marques Sequeira
12 Maria Manuela Martinho Pinto Pereira Tavares
13 Miguel Neta
14 Teresa Leonor Azenhas de Almeida

 

 

 

Email de contacto:
4ei@casadasciencias.org