O desenvolvimento acelerado das ferramentas de programação que se tem vindo a acentuar nos últimos anos e, sobretudo, a amigabilidade das respetivas interfaces, vieram trazer junto de quem tem a responsabilidade docente, um conjunto alargado de instrumentos com enorme capacidade de simulação computacional e relativamente simples de manipular. Se, por um lado, surge a capacidade de simular modelos experimentais complexos - por vezes até impossíveis de realização laboratorial – também parece ser verdade que nem sempre a complexidade matemática e operacional do que acontece em laboratório é passível de se vertida para as ferramentas de simulação. É entre estas duas asserções que se configura este painel em que três responsáveis de utilização destas ferramentas irão partilhar connosco as suas ideias.

1 Alexandre Augusto dos Reis Gomes
2 Benjamim do Couto Medeiros
3 Bruno Helder Pacheco Couto
4 Carlos Manuel Dias Pereira
5 Catarina Isabel Silva Ralha
6 Eduardo José Dias Pinto
7 Elsa Maria Rodrigues Antunes
8 Ester Maria Gomes Ventura
9 Filipe Daniel Pais Bogas
10 Hugo Machado Teixeira dos Santos
11 José António Guedes Rebuge
12 Luis Miguel Gonçalves Valbom
13 Manuel Arsénio Medeiros Borges
14 Maria Isabel Campos da Silva
15 Maria Jose Simão Caetano
16 Paula Margarida Gonçalves Cabral
17 Pedro José Soares Dias
18 Rui Jorge Mosca Rodrigues