Lisboa, 10 de Julho de 2017, 16h30

Pretende-se explorar o registo biológico contido em materiais carbonatados recentes e antigos, desde bioclastos a macrofósseis. Como exemplo perfeito de simbiose entre a biologia e a geologia, será abordada a utilidade das conchas ou respectivos moldes como ferramenta cronoestratigráfica, ecológica e paleoambiental em sedimentos marinhos recentes e rochas carbonatadas antigas. Apresentam-se também algumas curiosidades, como variabilidade biogénica de diferentes areia de praias em diferentes ambientes ou utilização cosmética de radiolários e diatomáceas.

Inclui uma componente prática de observação de manuseamento de macrofósseis e comparação com análogos modernos, oportunidade de proceder ao corte de conchas e amostrar pó das mesmas por micro-perfuração; estudo de diferentes areia de praia com o objectivo avaliar a contribuição de partículas bioclásticas para a composição das mesmas.

Fotos

1 Aida Maria Duarte Pereira Cabral
2 Ana Isabel dos Santos Rebelo
3 Carla Manuela de Pacifico Cardoso David Dias
4 Carla Maria Martins Fonseca dos Santos Gouveia
5 Fernanda Maria Monteiro Marques Holbeche Fino Lobo
6 Filomena Maria Clarinha Gueifão Delgado
7 Isabel de Jesus da Silva Maia
8 João Paulo Barreira Gonçalves Rodrigues
9 Maria dos Anjos Miranda Rodrigues Tomaz
10 Maria João Ramos Martins
11 Marina Sofia Rodrigues Duarte
12 Paula Cristina Fernandes Alves Ferreira
13 Rute Isabel Apolinário Vieira
14 Sandra Elisabete Marques de Campos Lima
15 Susana Vaz Gomes Bairrada

Tendo em conta que as metas curriculares introduziram, de um modo muito objetivo, a abordagem evolutiva no estudo das dinâmicas populacionais e estas já eram contempladas nos programas de Biologia e Geologia, surgiu a necessidade de desenvolver atividades experimentais que modelam alguns mecanismos evolutivos. A partir de algumas propostas pré-existentes, foram introduzidos novos conceitos, foram criados novos cenários e foi usado o excel para fazer o tratamento dos dados obtidos experimentalmente. Este conjunto de atividades, devidamente testadas em sala de aula, serão desenvolvidas no workshop com os professores em isomorfismo, fazendo-se uma exploração didática da sua utilização em sala de aula.

Fotos

1 Ana Cristina de Sousa Amaral
2 Ana Cristina Martins Rito
3 Ana Margarida Santos Silva Pèguinho
4 Ana Paula Mendes Henriques Huisman
5 Bento Filipe Barreiras Pinto Cavadas
6 Florbela de Fátima Peixoto Ricos-Olhos de Oliveira
7 Maria do Rosário Araújo Correia Ponte Sequeira
8 Nuno Alexandre Gomes Coelho
9 Patrícia Dias Vitorino de Oliveira

A Sismologia como conteúdo programático, permite a utilização de estratégias facilitadoras da aprendizagem e integradoras de saberes de diferentes áreas do conhecimento, promovendo a interdisciplinaridade.

Neste workshop apresentar-se-ão um conjunto de atividades práticas passíveis de serem utilizadas em sala de aula e projetos de divulgação cientifica. Realizar-se-ão atividades práticas simulando o comportamento de edifícios e o fenómeno da liquefação, com recurso a uma Sismo-Box, bem como a recolha e tratamento de informação fornecida por Sismómetros Escolares.

A sismologia assume ainda importância no âmbito do Referencial da Educação para o Risco, visando promover uma cultura de segurança.

Fotos

Informação aos formandos: Deverão fazer-se acompanhar por computador pessoal.

1 Ana Maria Cassiano Pimentel Ferreira Pinto
2 Anabela Maria Fernandes Gomes
3 Ângela Carla Lourenço Palmeiro Tavares
4 António Pedro Duarte Frazão
5 Cláudia Sofia Mateus Florêncio
6 Emília José Constantino Castanhas da Silva
7 Fernanda Maria Gouveia de Albuquerque
8 Helena Maria Malta Gonçalves Paixão
9 Isabel Margarida do Rosário Ribeiro Lima e Carmo Pedro
10 Julieta Fernandes Costa
11 Luís Filipe Torres Moreira
12 Maria de Jesus Esteves dos Reis
13 Maria Estela Martins Baltazar Frazão
14 Maria Paula Domingues Pires
15 Mariana da Silva Rebelo
16 Patrícia Isabel Lavado Beja
17 Rosa Maria de Sousa Rodrigues Medina de Sousa
18 Sandrina Silva Martins
19 Sofia Damiana Pires de Jesus
20 Sónia Maria Guimarães Ferreira