Workshops de Biologia & Geologia

Vídeo

Dia 10 de Julho de 2019, 14h30

Recursos Digitais na Taxonomia vegetal

Fotos

Sala 2.2.06

Luís Catarino e Maria Cristina Duarte - DBV/FCUL

A taxonomia vegetal constitui uma ciência básica para o reconhecimento das plantas e a sua importância estende-se a muitas outras áreas científicas como a biotecnologia, a agricultura ou o uso de plantas aromáticas e medicinais. O Workshop pretende promover e divulgar a utilização, no ensino da biologia vegetal, de recursos e ferramentas disponíveis online, assim como de equipamento básico que podem ser usados, nomeadamente, para:
  • a identificação e caracterização taxonómica de espécies;
  • a obtenção de diversos tipos de informação (e.g. distribuição, ecologia, usos, conservação) sobre as espécies.

Nota aos formandos: Os participantes devem ser portadores de computador portátil com ligação wireless.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Carla Maria Martins Fonseca dos Santos Gouveia
2 Celeste de Jesus Moreira Aldeias
3 Cristina Sousa
4 Engrácia Maria Araújo Bernardo
5 Isabel Margarida dos Santos Gomes
6 Isabel Maria Guilherme Valente Alves Simões
7 Luísa Leonor Isabel da Silva Batista Imperial Luísa Imperial
8 Maria dos Anjos Leitão Nabais
9 Mirley Luciene dos Santos
10 Paula Cristina Pinheiro Lopes Martins
11 Paula Maria Falcão e Cunha Trindade de Oliveira
12 Rita Goulart Lemos Silva Sousa
13 Susana Alzira Alves dos Reis Ferreira
14 Vanda Helena Lopes Delgado Lucas


O aroma das plantas. O que é e para que serve

Sala 2.1.18

Fotos

Ana Cristina Figueiredo, José Barroso e Luís Pedro - DBV/FCUL

As plantas fazem parte integrante do nosso dia-a-dia, aos mais diversos níveis, alimentar, estético, medicinal, entre muitos outros. O aroma das plantas acompanha-nos, por exemplo, quando percorremos um esteval, no cheiro a relva acabada de cortar, ou no aroma de um rebuçado de funcho! Neste workshop abordar-se-á o que é o aroma das plantas, para que serve, e onde é produzido na planta, e como se pode extrair, para diferentes fins. Serão apresentadas atividades práticas que permitem, com diferentes graus de complexidade, extrair o aroma das plantas.

Número máximo de participantes: 14



Participantes

1 Ana Cristina Gonçalves Madeira
2 Ana Paula da Silva de Jesus
3 Anabela Henriques Diogo Ribeiro
4 Isabel Cristina Pereira Tavares Trigo
5 João Luís de Brito Pereira
6 Manuela José Azevedo da Silva David
7 Margarida Maria Ramos Prata dos Santos
8 Maria Cidália Simões Borralho Mendes
9 Maria do Céu Mendes Baptista Diogo
10 Maria Leonor da Fonseca Rebelo
11 Maria Madalena Almeida Cerqueira da Silva
12 Marta Isabel Palhim Cardoso


Diversidade de Fungos em diferentes substratos naturais

Sala 2.2.05

Fotos

Egidia Azevedo - Ce3C/CESAM/UL e Margarida Barata - Ce3C/UL

Observação das comunidades fúngicas associadas a diferentes substratos naturais (exemplos: folhas de plantas, solo e frutos).

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Cristina Bento
2 Carla Maria Teles Ferreira de Figueiredo
3 Célia Reis da Silva Dias Afonso
4 Fabíola Cruz Neto Cardoso
5 Inês Filipa Coelho Paulino
6 Laura Rosária dos Santos Figueiredo e Silva
7 M.ª Florinda Duarte Pereira
8 Maria da Nazaré Quitéria
9 Maria de Jesus Esteves dos Reis
10 Maria José do Rosário Marques Ferreira Baltazar
11 Mário João Marques Cavaleiro
12 Paula Alexandra Machado Santos
13 rogerio marques de figueiredo
14 Rosa Maria de Sousa Rodrigues Medina de Sousa
15 Sara Maria Rodrigues dos Santos
16 Sérgio Miguel Estróia de Carvalho
17 Solange Xavier dos Santos


As principais dúvidas e erros (!) da expressão génica e da temática da clonagem

Sala 2.4.16

Rita Zilhão - DBC/FCUL

Discussão alargada sobre o conhecimento actual da expressão génica e da temática da clonagem, áreas em que os avanços científicos têm sido vastos nos últimos anos. Esclarecimentos das principais dúvidas e alerta para erros recorrentes em várias fontes de divulgação, incluindo em manuais.

Número máximo de participantes: 60



Participantes

1 Ana Catarina da Silva Miguens de Matos
2 ana cristina deodato pereira de morais
3 Ana Filipa da Fonseca de Frias Fernandes
4 Ana Filipa Louro
5 Ana Isabel dos Santos Oliveira e Castro
6 Ana Isabel dos Santos Rebelo
7 Ana Maria Baptista Caldeira Pais
8 Ana Maria Fernandes Ferreira
9 Ana Paula Mendes Henriques Huisman
10 António Miguel Cardoso Azevedo
11 Beatriz Alexandra da Conceição Rés Gamito Taborda
12 Carmelina Helena Faria da Silva
13 Cristiana de Oliveira Ferreira Comprido
14 Dalila Maria da Costa Silva
15 David Mendes
16 Dília Maria Veâncio dos Santos Fournigault
17 Edmundo Manuel Ferreira da Costa Martins
18 Eunice Mota Viegas dos Santos
19 Francisco António Fidalgo Félix Dias
20 Francisco Eugenio Genova de Castro
21 Graça Maria Trigo de Sousa Esteves
22 Helena Isabel Soares de Almeida Rosa Lousada
23 Joana Margarida da Costa Oliveira
24 João Paulo Barreira Gonçalves Rodrigues
25 José Carlos Ginja Gomes
26 Manuela Alexandra Pinto Franco Ramos
27 Margarida Filipa de Castro Vieira Pratas Martins
28 Maria Adília Ferreira Ramos Cardoso Lopes
29 Maria de Fátima Cruz da Fonseca Cruz
30 maria de Lurdes Gamelas da Costa Prior
31 Maria do Céu Hermenegildo Maio
32 Maria do Céu Meneses Martinho Pinto
33 Maria do Rosário Araújo Correia Ponte Sequeira
34 Maria Dulce da Costa Lopes Pinto
35 Maria Isabel Duarte Bexiga Marques Alves
36 Maria José Rosado Balão de Castro
37 Maria Lúcia Martins Pinto
38 Maria Manuela Cruz de Azevedo
39 Maria Manuela Santos Baptista
40 Marta do Rosário Pina Vicente
41 Olga Isabel Henriques de Carvalho
42 Palmira Maria Marques Clemente
43 Patrícia Carla Costa Garcia da Silva Patrício
44 Patrícia Monteiro Marques
45 Paula Cristina Jorge Maricato Lopes
46 Paula Cristina Rodrigues Andrade
47 Paula Maria Dias de Paiva
48 Raquel Maria Amado Guedes de Sá Azevedo
49 Rosa Cristina Marinho da Silva Mendes
50 Rosa Cristina Soares Menezes Lima 91Rebelo
51 Susana Vaz Gomes Bairrada
52 Vera Lúcia Ribeiro da Mota Reis
53 Vera Susana Pereira Milharadas


A Engenharia genética aplicada à Biotecnologia de plantas: da teoria à prática na sala de aula

Sala 2.4.05

Fotos

Andreia Figueiredo e Rita Santos - BioISI/FCUL

Discussão alargada sobre os avanços científicos na área da manipulação de DNA e sua aplicação à biotecnologia vegetal. Visão global dos principais conceitos e ferramentas biotecnológicas: vetores bacterianos, endonucleases, PCR, marcadores fluorescentes, transformação genética estável, expressão transiente, silenciamento e sobreexpressão. Abordagem teórico-prática: expressão transiente em folhas de tabaco por agroinfiltração.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Alexandra Sofia Quintas Fernandes
2 Ana Filipa Bailão de Sousa
3 Ana Isabel Alão dos Reis Fançony Mainha Ferreira
4 Ana Patrícia dos Santos Abrantes
5 Celso José Pacheco da Silva
6 Elvira Tavares Rocha
7 Filomena Ernestina Estevens Andrade
8 Isabel Cristina Diz Lopes Leão
9 Isabel Sanches Carvalho Gonçalves Calvo
10 Márcia Cristiana Martins Guilherme
11 Maria de Fátima Pereira Meneses Leal
12 Maria Fernanda Caldeira Gaspar Veríssimo
13 Maria Joao de Carvalho Franco Roque Alves
14 Maria Leonor Pinheiro de Santana Silva Martins
15 Maria Manuela Espirito Santo Gomes
16 Marta Maria Oliveira de Sousa
17 Sabrina do Couto de Miranda
18 Sandra Micaelo Rodrigues
19 Sónia Cristina Bello Gonçalves


A Geologia de Portugal e do mundo… à distância de um click!

Sala 8.2.47

Fotos

Nuno Pimentel - DG/FCUL

  1. Utilizar as potencialidades do Google Earth, acessível a qualquer docente e/ou aluno, para mostrar diversos aspectos da Geologia de Portugal e da Geologia do nosso planeta.
  2. Em Portugal, recorrer à Cartografia Geológica 1:50.000 (agora tornada pública), para a plasmar no terreno em Google Earth e a partir daí:
    1. observar relações entre Geologia (rochas e estruturas) e Geomorfologia (relevos);
    2. observar imagens "no terreno" (através de "street views" de estradas) de alguma dessas feições (litologias e paisagens);
    3. descrever e comentar vistas aéreas, em "vôos" gravados e comentados/sonorizados.
  3. Buscar no globo terrestre situações geológicas ilustrativas de feições geológicas tais como: vulcões; falhas; cadeias orogénicas; rios e deltas; etc. e discutir o seu contexo e localização.

Nota aos formandos: É necessário que cada formando traga um computador portátil com software Google Earth já instalado.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Margarida Cruchinho
2 Ana Maria L. Carcavelos Simões Ribeiro
3 Ana Sofia Santos Castanheira Jorge
4 Anabela Costa Abreu
5 Andreia Isabel Vilão Silva
6 Ângela Carla Lourenço Palmeiro Tavares
7 Cláudio Silva Saragoça
8 Emília José Constantino Castanhas da Silva
9 Fernanda Maria Gouveia de Albuquerque
10 Helena Maria de Jesus Amaro
11 Ilídio André Pinto Monteiro da Costa
12 Isabel Fernandes Ribeiro
13 Luís Filipe Torres Moreira
14 Mara Célia Marinho Abreu Vaz
15 Margarida Teresa de Sousa Peres Soares
16 Maria Albertina Cardoso Crespo
17 Maria da Assunção C.Siqueira de Carvalho
18 Maria de Lurdes Macedo de Araújo
19 Maria do Rosário Santana Barreto Simões
20 Maria do Rosário Viegas dos Santos Custódio
21 Maria João Henriques Mendes da Silva
22 Maria Manuela Gouveia de Azevedo Pedrosa de Brito Colaço
23 Mário César Tavares Ferreira Figueiredo
24 Patrícia Alexandra Fonseca Pimentel
25 Paula Cristina Fernandes Alves Ferreira
26 Paulo Jorge Carvalho de Miranda
27 Pedro Ferreira Geraldes
28 Sílvia de Fátima Azevedo da Silva
29 Sónia Alexandra Vieira Franco Dias
30 Susana Guerreiro


Águas Subterrâneas: Património Geológico Invisível

Sala 6.4.70

Joana Rodrigues - Geopark Naturtejo - Geoparque Mundial da UNESCO

A complexa interacção entre a água e as rochas no subsolo determina a mineralização das águas minerais naturais. Esta interacção, que pode variar desde a dezena até aos milhares de anos faz com que cada água seja única e que conte uma história singular. A partir da mais comum e mais antiga técnica termal, a ingestão de água, criou-se uma estratégia de “Acqua Challenge”, uma prova cega de águas, que apela à identificação das propriedades da água, através dos sentidos, tentando reconstituir o seu percurso subterrâneo de cada água.
A Geodiversidade de Portugal encontra-se “diluída” nas várias águas e este pode ser o ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias de valorização patrimonial e sua divulgação, nomeadamente ao nível didáctico, em articulação com tratamentos de tratamentos de saúde e bem-estar nos balneários entre outras actividades que combinam as Geociências, Tecnologia e Sociedade.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Adérito Santos Miguel Lourenço Marques Adérito Marques
2 Alda Maria Gomes Cordeiro Rodrigues Pais
3 Ana Maria Salgueiro Pombo Neuparth Vieira
4 Ana Paula Justino Pinto
5 Jocélia da Silva Ferreira Albino
6 José Manuel Vermelhudo Maia
7 Maria de Fátima da Silva Morgado Aguiar
8 Maria Goreti Ramos Alves
9 Maria Helena González Monteiro
10 Maria João da Cruz Brito
11 Maria Laura Robalo Gonçalves Dias
12 Maria Manuela Gonçalves Amaro de Matos
13 Maria Paula Ferreira da Silva Cardoso
14 Maria Preciosa Gonçalves da Silva
15 Marina Sofia Rodrigues Duarte
16 Natália Fernanda de Oliveira Duarte
17 Nelane do Socorro Marques da Silva
18 Preciosa Maria Alegrias Rosa Catalão Abrantes
19 Ricardo Filipe Gomes Monteiro
20 Sarita de Lourdes Esteves Esperança Palma Baracho


Liquenes - Sentinelas do Ambiente

Sala 2.5.38

Fotos

Silvana Munzi e Beatrice Castellani - cE3c/UL

A simbiose liquénica resulta da associação de um fungo (micobionte) com algas ou cianobactérias (fotobionte).
De um lado, os líquenes apresentam interessantes características de tolerância ao stress e de adaptação aos ambientes mais extremos da Terra em termos de temperatura, disponibilidade de água e baixo nível de nutrientes: não só vivem nos polos e nos desertos, como também mostram tolerar por algum tempo as condições (pressão e temperatura) típicas do espaço exterior.
Por outro lado, algumas espécies são muito sensíveis às mudanças ambientais, o que faz dos líquens uma das componentes mais sensíveis do ecossistema e, por isso, bioindicadores muito eficientes.
Os líquens têm sido usados para monitorar metais pesados, radionuclídeos, mudanças climáticas e azoto, entre outros. A poluição por azoto, derivada da produção de alimentos e do consumo de energia, é atualmente considerada uma grande ameaça à composição e ao funcionamento do ecossistema. Monitorizar a resposta do ecossistema ao azoto é portanto fundamental para estabelecer políticas de gestão adequadas.
Esta atividade mostra como utilizar os líquens e as suas características para monitorizar mudanças ambientais, em particular causadas pelo aumento do azoto atmosférico.
Atividades propostas:
  • Observação macroscópica e microscópica de caracteres morfológicos diagnósticos (reações químicas, esporos, estruturas reprodutivas, etc.);
  • Simulação (com painéis) de uma pesquisa de campo para determinar o valor da diversidade liquénica e interpretação dos resultados;
  • Medição da fluorescência da clorofila a em amostras previamente tratadas.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Isabel Tavares dos Santos Leite
2 carla maria ferraz moreira
3 Clara Sofia Alves da Silva
4 Elsa Maria do Couto Teixeira
5 Eunice Irene da Mata Carriço
6 Graça Maria Santa Dias Duarte Silva
7 Graça Maria Simões Tavares
8 Irene Regina Ramos Candeias
9 Isabel Constança Esteves de Calvão Borges
10 Isabel Maria Teixeira Maio Tuna
11 Joana Catarina de Oliveira Campos Ramos
12 Maria do Carmo Cordeiro Pereira
13 Maria Madalena Antunes Clara Correia Crespo
14 Maria Margarida Trindade Pita
15 Maria Teresa baptista Gomes Tente
16 Marília Rosa Faísca Canárias Mendes
17 Marta Miguel Sanches Parreira
18 Paula Cristina Pires Silvestre
19 Sofia Damiana Pires de Jesus
20 Sónia Alexandra Correia Caetano
21 Telma Filipa Corvo Sequeira Ribeiro


Separação e visualização de DNA em gel de agarose

Salas 2.4.37 e 2.2.12

Fotos

Mónica Sebastiana e Filipa Monteiro

Os participantes irão assistir a uma aula teórica sobre a técnica de electroforese em gel de agarose, utilizada para a análise, separação e visualização de fragmentos de DNA. De seguida os participantes irão assistir a uma demosntração desta técnica no laboratório: montagem da tina de electroforese, polimerização do gel de agarose, aplicação das amostras de DNA no gel, corrida, visualização e interpretação dos resultados. O objetivo é que os participantes adquiram os conhecimentos básicos sobre esta técnica de forma a que consigam mais facilmente reproduzi-la nas suas aulas praticas, ou que consigam mais facilmente explicar como funciona esta técnica nas aulas teoricas.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Martins Dinho Noutel de Oliveira
2 Ana Paula Pereira Morgado Lino
3 Bernardino Girão Gouveia Monteiro
4 Berta Maria Diniz Veiga Bemhaja
5 Carlos Manuel dos Santos Bico
6 Graça Maria Prudêncio Cortiço Ribeiro
7 José Carlos Ferreira de Morais
8 José Luís Gorjão Henriques Cirilo Machado
9 Maria Lizabet Pereira Cavadas
10 Maria Teresa de Sousa Palhares
11 Sofia Isabel Simões Gomes
12 Wanda Maria MAchado Aires Trindade


Evolução em Acção

Sala 6.2.50

Fotos

João Alpedrinha e Inês Santos - cE3c/FCUL

Nos últimos anos tem-se assistido a importantes avanços tecnológicos ligados à Biologia, em áreas tão diversas e importantes para a humanidade como a medicina ou a biotecnologia. Tal como Dobzhansky afirmou em 1973, “Nada faz sentido em biologia senão à luz da evolução”. No entanto, mais de cento e cinquenta anos passados após a publicação de “A Origem das Espécies” (Darwin, 1859), a evolução biológica e os processos evolutivos continuam a ser desconhecidos ou mal compreendidos pelo público em geral, existindo muitas concepções alternativas erróneas que dificultam o processo de aprendizagem. Aqui apresentamos duas actividades simples que poderão ser desenvolvidas em sala de aula e que permitem ultrapassar algumas das dificuldades encontradas no ensino da evolução. Em particular, as actividades pretendem explicar de forma conceptual acção dos mecanismos de selecção natural e da deriva genética.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Amélia Margarida Magalhães Cardoso
2 Ana Lúcia Pereira Branco
3 Ana Luísa de Oliva Teles Pinto Lereno
4 André Marcelino Soares Ferreira
5 Cândida Maria Pito de Carvalho
6 Celeste Figueiredo de Almeida
7 Fernanda Maria Pinto Correia da Costa
8 Filipa Fontes de Azevedo Coutinho Gorjão-Henriques
9 Helena Luísa Alexandre Alves Matias
10 Hélida Ferreira da Cunha
11 Luísa Alexandra Vaz Abrantes de Monteiro Magalhães
12 Manuel Rodrigues Mateus
13 Maria Antónia dos Santos Carvalho Bargas Cardoso Mira
14 MARIA ELISABETE MAGALHÃES CARDOSO
15 Maria Leonor Silva Gonçalves Barata
16 Maria Paula Domingues Pires
17 Paula Cristina de Melo da Silveira Malheiro
18 Rita Sofia Ramos Jerónimo Dias Alves


Mendel meets Laplace in: "Espelho meu, espelho meu que “genoma” terei eu?"

Sala 6.2.46

Fotos

Helena Moita Deus e Sara Gil

Neste workshop propõem-se um conjunto de atividades práticas a implementar por docentes de CN e Matemática, simultaneamente. Os formandos irão realizar as atividades como se fossem os seus futuros alunos (formação em isomorfismo pedagógico).
As atividades propostas envolvem a aplicação de conceitos de probabilidade para a resolução de situações-problema sobre hereditariedade. O ponto de partida é um problema criado num cenário fictício, num planeta imaginário com uma população morfologicamente exuberante. Para encontrar a solução desse problema é necessário recorrer a uma análise matemática através do cálculo, da representação em diagramas de árvores e outros conceitos probabilísticos. Prevêm-se as situações que poderão surgir, fazem-se os cálculos e chega-se a um possível resultado final que soluciona o problema de partida. Posteriormente,seguindo a mesma metodologia, é feita uma aplicação a um caso de Biologia Humana. Deste modo, espera-se que os alunos tomem consciência da importância da matemática enquanto ferramenta fundamental para resolver problemas nas outras áreas científicas.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Ana Catarina Matos Rodrigues
2 Ana Margarida Figueiredo Alves Luna de carvalho
3 Ana Margarida Santos Silva Pèguinho
4 Anabela Amador Baptista de Almeida Santos
5 Carmen Sofia Carreira Cruz
6 Catarina Afonso Guerreiro
7 Cláudia Susete Gaspar Cadavez
8 Filipa Alexandra Reis Moreira Roque do Vale
9 Gilda Mónica Duarte Fernandes
10 Hélder Manuel Figueira Abrantes
11 HELENA ALEXANDRA GRAÇA MACHADO MOITA DE DEUS
12 Leopoldino Marques Inácio
13 Maria Luís Rebelo Diogo
14 Maria Margarida da Silva
15 Paula Alexandra Coelho Peniche Victorino
16 Raquel André Sousa da Silva
17 Sandra Maria Gonçalves
18 Tânia Sofia Mendes Barroso


A termografia de infravermelhos: um instrumento para compreender o funcionamento das plantas e a sua relação com o meio ambiente

Sala 2.2.04

Fotos

Jorge Marques da Silva - DBV/FCUL, José Augusto e Margarida Calejo Pires - DF/FCUL e Miguel Costa - ISA/UL

A termografia de infravermelhos permite inferir de uma forma remota e não destrutiva a temperatura dos corpos, a partir da sua emissão na gama do infravermelho térmico, produzindo imagens em falsa cor. As aplicações são múltiplas, na indústria e na saúde, e também em agronomia e em diversos ramos da ciência (eco-fisiologia vegetal). Nos anos mais recentes, o preço das camaras termográficas tem descido drasticamente, tornando-as um instrumento potencialmente interessante para o ensino da biologia de plantas. Hoje em dia podemos mesmo ter este tipo de câmaras instaladas nos nossos telemóveis. Neste workshop, pretender-se fazer uma demonstração prática da medição termográfica por infravermelhos da temperatura das plantas, e mostrar como esta é afetada pela taxa transpiratória, que regula o balanço energético da folha assim como o estado hidrico das plantas. O workshop iniciar-se-á com uma introdução aos princípios físicos da medição termogrática por infravermelhos, dada por docentes do Departamento de Física da FCUL (José Soares Augusto e Margarida Calejo Pires), seguida de uma apresentação da utilização desta técnica em biologia de plantas e agronomia, e concluindo com uma demostração experimetal - que constituirá o ponto central do workshop - co-lecionada pelos docentes do ISA (Joaquim Miguel costa) e do Departamento de Biologia Vegetal da FCUL (Jorge Marques da Silva). Para esta semonstração serão utilizados mutantes de Arabidopsis com disfunções ao nível da regulação estomática, e plantas regadas e não regadas.

Número máximo de participantes: 15



Participantes

1 Adelina Cristina Gomes
2 Ana Maria de Sousa Rodrigues Rodrigues
3 Ana Rodrigues
4 Anabela da Conceição Mendes Cabaço Ramos
5 Celeste de Jesus Aleixo
6 Francisco José Batista de Melo Simões de Deus
7 Gracinda Maria Fernandes Ribeiro
8 Maria dos Anjos Tomaz
9 Maria Petronila Rogado Calixto
10 Marília Alves Pereira
11 Tânia Filipa Martins Gomes Pinto
12 Tereza Maria Ferreira Capela


Prevenção e diagnóstico de cancro na sala de aula

Sala 2.3.34

Fotos

Nuno Ribeiro, Rita Coelho, Claúdia Moreira e Luís Cirnes - Ipatimup/i3S

Neste workshop os professores terão oportunidade de explorar em contexto laboratorial comportamentos de prevenção primária de cancro e casos de cancro da mama hereditários através da análise de árvores genealógicas e do diagnóstico genético utilizando técnicas de biologia molecular. Os participantes do workshop serão ainda convidados a refletir sobre questões éticas relacionadas com o diagnóstico de casos hereditários. No final do workshop os professores terão na sua posse um conjunto de atividades que poderão realizar com os seus alunos.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Filipa Loureiro da Silva Balancho
2 Ana Paula da Rocha Alves Frota
3 Ana Sofia Pedro Tibério
4 Ângela Martinha Pacheco Nunes Rodrigues
5 Berta Maria Moreira Baptista
6 Carla Maria Esteves Martins
7 Célia Maria Rodrigues da Costa
8 Clara Maria Rodrigues Gonçalves
9 Claudia Sofia Mateus Florencio
10 Isabel Maria Ferreira de Azevedo
11 Isabel Marina Almeida Laranjeira
12 Isilda da Cruz Rodrigues e Silva
13 Lídia Celeste Nunes Martins Botelho de Melo
14 Luísa Costa de Castro Brito
15 Maria de Fátima Lage Ribeiro
16 Maria de Fátima Teixeira de Faria
17 Maria Isabel Domingos Lopes Pereira
18 Maria Margarida Parece Gomes Ferreira
19 Mariana Isabel Vaz Carvalho
20 Sandrina Silva Martins
21 Sílvia Cristina dos Reis Ferreira
22 Sílvia Cristina Vieira Palma
23 Sónia Miguel Baptista Ramos Freitas Paulino
24 Vanda Sofia dos Reis Alves

Com o apoio de:

Email de contacto:
6ei@casadasciencias.org