Workshop

Dia 10 de Julho de 2018, 9h00

E. S. Martins Sarmento

Ótica e Visão

Auditório

Sandra Franco - DF-UMinho

Em muitos aspetos o olho humano pode ser considerado um instrumento ótico. Desta forma é possível compreender o seu funcionamento recorrendo a alguns conceitos de ótica.
Com esta workshop pretende-se abordar conceitos de ótica geométrica (reflexão, refração) aplicando-os à explicação do funcionamento do olho humano. Serão explicados os diferentes erros refrativos (miopia, hipermetropia e astigmatismo) e a sua compensação.
Durante a workshop serão realizadas pequenas demonstrações práticas ilustrativas dos tópicos abordados.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Elisa Rocha Pinto de Faria
2 Ana Paula Carvalho Gaspar Fernandes
3 Ana Rita Lopes Mota
4 Ana Rita Loureiro Lopes Inês
5 Anália Maria Soares Sousa
6 Cláudia Raquel Barroso da Silva Gaspar de Oliveira
7 Fernando Manuel Alves Correia
8 Lucinda Fernanda Moreira da Silva Cardoso
9 Luísa Maria Simões Ferreira
10 Maria do Céu Moutinho Rodrigues
11 Maria Gorete Gomes Afonso
12 Maria Helena Oliveira Duarte Silva
13 Mário João Cardoso da Silva
14 Sandra Benedita Fernandes de Sousa
15 Sandra Maria Almeida Neves


A Física na procura de razões para justificar fenómenos da Natureza

Sala D1-D3

Fernanda Neri - E. S. Amares

A Física, pela sua natureza implica que o ensino desta disciplina tenha uma componente prática sempre presente no sentido de ajudar os alunos a compreender conceitos por vezes considerados por estes como difíceis e abstratos.
Centrar o ensino da Física na análise de tabelas e/ou gráficos de dados fornecidos para chegar a uma conclusão leva muitas vezes os alunos a não relacionar os conceitos com fenómenos presentes no quotidiano do aluno, considerando a disciplina como algo teórico cheio de leis e fórmulas para decorar.
Neste workshop pretende-se realizar algumas atividades experimentais do ensino básico e/ou secundário. Uma vez que a realização de uma mesma atividade laboratorial pode permitir atingir diversos objetivos dependendo da orientação do professor. Os professores serão convidados a tomar o papel de aluno, resolvendo alguns problemas propostos, manipulando diversos equipamentos como calculadoras gráficas (TI-Nspire CX), CBR, LabCradle, sensores (som, temperatura, força, aceleração, Photogate, voltagem...) e TI-Inovator.
Num ambiente de partilha os professores seguem algumas propostas baseadas numa metodologia inquiridora (IBSE- inquiry-based science education), esta metodologia tem como foco envolver os alunos no processo de investigação científica.
Pretende ainda ajudar os professores proporcionar ambientes estimulantes de aprendizagem.

Lotação esgotada.

Fotos



Participantes

1 Aida Maria Salgueiro Figueiredo
2 Alexandre Paulo Rodrigues da Silva
3 Ana Carolina Aurélio
4 Ana Filipa da Cunha Fernandes
5 Ana Margarida Cova Maria
6 Carlos Alberto Barbosa Folhadela Simões
7 Célia Maria da Costa Lopes
8 Diana Sofia Lopes de Jesus
9 Isabel Alexandra Lourenço Henriques
10 Isilda isabel Rodrigues Montinho
11 Joana Margarida Guerner do Couto Azevedo
12 João Manuel Roldão Cruz
13 João Miguel Castro Baptista
14 José Francisco Cabeça Fanica
15 Luiza Manuel Tavares Bilelo Valério
16 Maria Helena Sousa dos Santos Domingues
17 Maria Marília Pires de Abreu Dias Vinhais
18 Maria Teresa de Matos Paiva
19 Matilde Esteves Coroado
20 Ricardo Luís Martins Dias Ferreira


Funcionamento de uma ETA: Demonstração em laboratório

Lab F2-FQ4

Ana Paula Bettencourt e Dulce Geraldo - EC-UMinho

A qualidade da água é um tema explorado em diversos níveis de ensino, sendo o tópico tratamento de águas abordado no Ensino Básico onde são explicados os diferentes processos físico-químicos aplicados. No Ensino Secundário são apresentados os diversos sistemas aquosos naturais, bem como a classificação das águas em função da sua aplicação. Os alunos devem ser ainda capazes de interpretar as diferenças na composição das várias águas e avaliar a sua qualidade.
Neste ambito é proposta uma atividade prática que os professores poderão realizar em contexto de sala de aula. Será demonstrado o funcionamento das Estações de Tratamento de Águas (ETAs) através da realização em laboratório de operações unitárias que simulam as várias etapas de tratamento desde a captação da água até chegar à casa dos consumidores.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Maria Boavista Lima
2 Ana Maria Flores Paiva Cabral
3 Ana Maria Vieira Machado
4 Ana Paula VAz Edra
5 Ana Teresa Oliveira Fonseca Elias
6 anabela maria baldaia correia de morais
7 Duarte Nuno Januário
8 Helena Maria de Lemos Oliveira
9 José Custódio da Mota Araújo
10 Luísa Maria Nunes da Costa Rocha
11 Manuel Pereira
12 Maria Cristina Pires Machado Moura Antunes Antunes
13 Maria Teresa Rodrigues Coimbra
14 Olívia de Fátima Carneiro da Cunha
15 Paula Cristina Tourais Mendes Paulo Veloso
16 Sandra Branco Soares
17 Sandra Maria Luciano dos Santos Nobre
18 Vitória Maria Machado Pinto


"Arduino" e aquisição de dados em Física

Sala C2-18

Guiomar Evans - DF-FCUL

A diminuição generalizada do custo da electrónica levou ao aparecimento de sistemas de controlo de muito baixo custo, porém com uma potencialidade de aplicação prática muito interessante. O exemplo mais conhecido é a família de cartas "Arduino", cujo uso pode ser encontrado quer em aplicações "amadoras" quer em instalações industriais.
Neste Workshop pretende-se apresentar os aspetos fundamentais do hardware e do sofware do Arduino, dotando os participantes do conhecimento necessário para porem de pé autonomamente os seus próprios projetos, mostrar como aqueles sistemas podem ser usados para automatizar tarefas comuns em laboratórios de Física, e exemplificar no Workshop essa utilização através da leitura de sensores de temperatura, ou outros, e da transmissão de informação através de dispositivos simples (LEDs ou barras de LEDs).

Nota aos formandos: os participantes devem trazer portátil com a ferramenta Arduino previamente instalada.

Lotação esgotada.

Fotos



Participantes

1 Adrien dos Santos
2 Albino Rafael Mesquita Pinto
3 André Joel Ferreira Freitas
4 Armando Libânio Fernandes Sá
5 Carlos Alberto Freitas Portela
6 Helena Maria Dias da Costa Guedes Gomes Matos
7 ILDA MARIA CUSTÓDIO RIBEIRO
8 Júlia Maria Machado de Seiça
9 Luis Filipe Pereira Franco Afonso
10 Luís Pedro Mendes Freitas
11 Maria Emília do Carmo Henriques de Azevedo Charters Morais
12 Maria Margarida Teles Grilo Santana
13 Maria Simões Cabete Martins
14 Mário José Sanches Ferreira Ventura
15 Nádia Alexandra máximo Jordão
16 Nuno Rui Dias da Mota
17 Sandra Maria Antunes Oliveira
18 Sandra Ventura da Costa
19 Sofia Manuela Campos Oliveira


Inquiry colaborativo com as grandes ideias das ciências

Sala D1-D2

Joana Latas e Priscila Doran - NUCLIO

O diálogo entre diferentes disciplinas requer um novo paradigma que vá de encontro aos desafios futuros do mundo do trabalho e que ao mesmo tempo sejam relevantes para a vida no dia-a-dia. O projeto PLATON desenvolveu uma metodologia que permite combinar a aprendizagem baseada em "Inquiry" ao mesmo tempo que facilita a colaboração entre disciplinas, seguindo o modelo das Grandes Ideias das Ciências, a metodologia WIIL (Working with Inquiry and Interdisciplinary Learning). O projeto "Island Diversity" utiliza a metodologia WIIL e introduz a componente do "inquiry" colaborativo. O projeto pretende capacitar docentes e estudantes, de várias ilhas em todo o mundo, com as competências necessárias para a implementação de projetos de investigação sobre temas ligados à Terra, Céu e Mar e que permitam a aquisição e tratamento de dados, geolocalização e investigação científica colaborativa.

Lotação esgotada.



Participantes

1 ANA MARIA ALVES FERREIRA TAVARES
2 Ana Paula Baptista Marques
3 Cornélia Garrido de Sousa Castro
4 Guilherme de Pinho Neves Rietsch Monteiro
5 Helena Maria Gomes de Freitas
6 Margarida Isabel Rodrigues Ferreira
7 Maria Celeste Pedrosa Henriques Moniz Faria
8 Maria do Rosário Mingocho Pinto Correia Bernardo
9 Maria Emilia Martins Gomes Vasconcelos
10 Maria José Miranda Pires Quintas
11 Maria Margarida Andrade Tavares
12 Nelson Bernardes Honório
13 Palmira da Luz Custódio de Oliveira
14 Tânia Freitas Teixeira
15 Teresa Alexandra Pessoa Lavado


Atividades Laboratoriais do atual programa de física

Lab F2-FQ5

Margarida Dias - School Cordinator - Casio Portugal

Usar a calculadora gráfica na recolha e tratamento de dados é hoje em dia uma realidade.
Nesta sessão pretendemos fazer a ligação da calculadora a equipamento de recolha de dados e usando os sensores realizar atividades de laboratório com o respetivo tratamento de dados.
Nesta sessão será fornecido os protocolos para as atividades laboratorias do 10º e 11º ano.
Será fornecido calculadora gráfica e sensores durante o workshop

Lotação esgotada



Participantes

1 Ana Bela Alves Jorge Covão
2 Ana Filipa dos Santos Mota Carneiro
3 Ana Margarida dos Santos Paula Farinha
4 Artur Manuel Brás Alfaiate
5 Catarina Eugénia Gonçalves Fernandes Freitas
6 Cátia Antonieta Monteiro Veiga da Costa
7 Gonçalo José Gonçalves Fernandes Freitas
8 Luís Miguel Marinho Ferreira
9 Maria Eduarda Oliveira da Silva e Castro
10 Maria Manuela Figueiredo da Silva
11 Olga Maria Pereira Domingues
12 Ricardo José Campos da Costa e Silva
13 Robinson Braga Fragata
14 Rui Miguel Sousa Magalhães
15 Suzel Maria Neto de Sousa Glória Souto


Avaliar e medir

Lab F2-FQ3

Maria Margarida Cruz - DF-FCUL

Uma parte importante do nosso conhecimento advém da capacidade de estabelecermos ligações entre as observações que realizamos diariamente. Essa capacidade permite-nos estimar a ordem de grandeza de quantidades que não podemos medir directamente ou que não precisamos de conhecer exactamente. No entanto na Ciência a explicitação de leis que gerem os fenómenos precisa da sua verificação experimental e isso implica a medição rigorosa de quantidades e uma avaliação precisa do erro que afecta os resultados. Com base nessas leis outras grandezas podem ser determinadas sem que seja necessário medi-las directamente. Nesta “workshop” explora-se a medição experimental de grandezas físicas e a determinação dos erros que as afectam tentando apresentar estratégias que possam ser utilizadas no ensino das Ciências para tornar o tema interessante e desafiante para os alunos.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alice Conceição Pires de Campos
2 Ana Sofia Pinto da Costa Oliveira
3 ANABELA FATIMA COELHO
4 Clarisse Susana Duarte Vieira
5 Deolinda Costa
6 Elsa Marisa Tavares Alves
7 Ercília Maria Gomes Faria de Sousa
8 Eugénia Maria Pinheiro Gonçalo
9 Hélder Barbosa
10 Manuel Francisco Lopes Pinto
11 Maria de Lurdes Ferreira dos Santos
12 Maria Helena Pereira Tavares
13 Maria Irene Rodrigues Gonçalves
14 Maria Isabel Gomes Sobral da Costa
15 Maria José lourenço Passareira
16 Paula Cristina da Conceição Teixeira Lopes
17 Paulo Jorge Rocha Ruivo
18 Rosa Maria Ferreira da Silva Salgado
19 Sofia Inês Marques da Silva Machado


Vlab-Fis: uma proposta diferente para o Ensino Experimental da Física

Sala D1-M1

Paulo Simeão Carvalho e Natália Alves Machado - DFA-FCUP

Na nova sociedade do século XXI, os jovens convivem com um mundo automatizado, e onde várias solicitações podem ocorrer em simultâneo. Neste contexto, a escola adapta-se à realidade e responde como pode à nova geração de alunos.
Os professores esforçam-se para que os alunos leiam previamente os roteiros das atividades experimentais, para poderem ser discutidos antes da realização das experiências e, assim, sobre tempo na sala de aula para discutir conteúdos. Contudo, a realidade diz-nos que poucos alunos o fazem.
O Projeto Vlab-Fis visa a construção de um conceito de vídeo de curta duração sobre uma atividade experimental específica (não uma filmagem da execução da atividade experimental), complementado com uma simulação da atividade prática (experiência virtual). O vídeo não fornece dados experimentais, mas dá pormenores relevantes que preparam o aluno para a experiência a realizar no laboratório; a simulação complementa a experiência real. A conjugação destes elementos capacita todos os alunos a discutir a atividade e o respetivo roteiro de exploração com os colegas e o professor, permitindo que alunos com deficiência física também a possam realizar, promovendo assim o ensino inclusivo.
O Vlab-Fis dá ao aluno uma visão, por um lado concreta e real sobre a execução da atividade experimental que ele vai realizar e seus aspetos processuais e conceptuais, e por outro lado holística sobre o enquadramento da experiência na sua aprendizagem. Assim, este pacote de recursos transporta também um fator motivacional, dando ao aluno uma visão sobre um dado conteúdo que depois o incentiva a investir no seu conhecimento. Pela sua simplicidade, o Vlab-Fis permite que o aluno se prepare para a atividade experimental a realizar e venha a ter um papel responsável no laboratório.
Nesta oficina vamos trabalhar vídeos e simulações do Projeto VLab-Fis para atividades experimentais do 11º ano. Pretende-se familiarizar os professores com estes recursos digitais, para que os possam explorar em benefício da aprendizagem dos alunos num contexto laboratorial.

Nota aos formandos: os participantes devem trazer portátil com ligação à internet.

Lotação esgotada.

Fotos



Participantes

1 Alexandrina Maria Martins de Carvalho
2 Ana Cristina Cordeiro Mariano
3 Cândido Mário Azevedo Pereira Dias
4 Carla Filipa Melo Silva Antunes
5 Cláudia Sofia Rebelo Coelho
6 Cristina Maria da Cunha Alves
7 Filipa Aires Jorge da Silva Lopes
8 Helena Isabel Perdigão Jardim Aniceto Fortio
9 Liliana Conceição Gomes Cruz
10 Maria Amélia Nunes da Silva Moutinho
11 Maria da Conceição dos Santos Vilela
12 Maria do Céu Ramos Guerreiro Soares
13 Maria José Ribeiro Pacheco
14 Maria Teresa Santos Pacheco
15 Marta Marques
16 RITA CARLA SANTINHO BARATA MARTINS RATO
17 Sandra Cristina Magalhães Cabral Nogueira da Cunha
18 Sandra Maria Naves Martins
19 Sílvia Andrade da Cunha Machado


Reinventando o laboratório de Química

Sala D1-D1

Marta Corvo - Cenimat|I3N, DCM-FCTUNL

Neste workshop propõe-se a execução de uma aula prática de química de um modo alternativo - com recurso ao smartphone. Presentemente os smartphones são uma presença quase que constante e como tal o objectivo será tirar partido dos seus sensores e eventuais aplicações.
Ilustrando conceitos relacionados com a determinação da concentração de compostos desconhecidos, equílibrio químico e equílibrio ácido-base demonstrar-se-á como estes aparelhos podem ser utilizados como colorímetros, espectrofotómetros ou microscópios. Esta actividade pretende apresentar uma aula experimental que é fácil de implementar relativamente a materiais e equipamentos.

Informação aos formandos: os participantes deverão fazer-se acompanhar dos seus smartphones ou tablets e bata de laboratório.

Lotação esgotada



Participantes

1 Camila das Dores Pinheiro Viana
2 Cláudia Maria de Pinheiro Ferreira
3 Isabel Maria Figueiredo Duarte
4 Isabel Maria Martins Cipriano
5 Maria Clara Crespo Moreira Gomes Filipe Carvalho
6 Maria Deolinda Gonçalves da Costa Campos
7 Maria Eugénia Ferreira Machado
8 Paula Alexandra Banha Caramelo
9 Pedro Francisco Moreira de Oliveira
10 Ricardo Jorge Figueiral Lopes
11 rita maria COSTA DA SILVA SANTOS
12 Susana Margarida Vieira Carreira


Holografia para professores de Física e Química

Lab F2-FQ2

Paulo Sanches - A. E. Moimenta da Beira, Pedro Pombo e Emanuel Santos - DF-UAveiro e Fábrica Centro Ciência Viva de Aveiro

A Holografia é uma área da ciência que, através da utilização de luz laser e de elementos óticos, permite a gravação e projeção de imagens 3D. Atualmente existem inúmeras aplicações tecnológicas de hologramas na nossa sociedade.
Neste workshop pretende-se dar a conhecer o mundo dos hologramas, desde a sua história, principais aplicações, técnicas experimentais bem como os princípios físicos que permitem o registo e reprodução de imagens 3D.
Será também partilhada a experiência pessoal do Clube das Ciências, do Agrupamento de Escolas de Moimenta da Beira, no projeto HoloRede (www.holorede.pt).

Lotação esgotada.

Fotos



Participantes

1 Alexandre Manuel Severino Afonso Ramires
2 Alice Filipa Alves da Cunha
3 Ana Rita Maia de Sousa Ferreira da Silva
4 Carla Isabel Carreira da Conceição
5 Elsa Carla Pereira Canelas Alves
6 Glória Elisabete Faria Alves
7 Helena Maria Pereira
8 Lilita Maria Alves de Moura
9 Maria do Céu Nunes Alves Rei
10 Maria Helena Santos Cristina
11 Maria Isabel Neves Francisco da Mata
12 Maria José Sampaio do Nascimento Dias
13 Maria Teresa Martha Pinto Aragão
14 Maria Zélia Chaves do Gonçalo
15 Paulo Manuel da Silva Salvado Sanches
16 Prudência Maria Barreira Valente


Preparar coloides

Lab F2-FQ1

Fátima Bento e Paula Margarida Ferreira - EC-Uminho

Os coloides são formados a partir de dispersões de nanopartículas de uma forma homogénea e estável. Estes materiais têm características e propriedades interessantes e normalmente muito diferentes das correspondentes às das fases (dispersa e dispersante) que lhes deram origem.
Neste workshop é proposta uma atividade experimental em que são preparados diferentes tipos de coloides, nomeadamente espumas, aerossóis, géis e emulsões. Serão discutidos aspetos relacionados com a estabilidade dos coloides preparados. A importância dos coloides e das nanopartículas será abordada, apresentando exemplos na indústria, medicina e ambiente.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Alexandra Garrido duarte
2 aurora susana fernandes
3 Maria da Conceição César Caeiro Loureiro dos Santos


Utilização de software na simulação molecular

Inf F0-I1

Nuno Cerqueira, Sérgio Sousa, Henrique Fernandes e Carla Teixeira- Investigadores do DQB-FCUP

As tecnologias de informação e comunicação são nos dias de hoje uma ferramenta apelativa para o ensino da química. Neste contexto, salientam-se os programas de computador utilizados em modelação molecular que permitem visualizar e interpretar vários fenómenos químicos e que são normalmente difíceis de lecionar ou entendidos pelos alunos. Este workshop tem por objetivo a apresentação de vários programas de modelação molecular (como por exemplo Avogadro ou VMD) que permitem a visualização e edição de estruturas moleculares, bem como o cálculo de propriedades químicas de algumas moléculas. Todas as ferramentas apresentadas serão de acesso livre e por isso poderão ser instaladas e usadas pelos professores e alunos sem qualquer custo. Os exemplos abordados poderão ser mais tarde utilizados na sala de aula e permitir a construção de um ambiente de aprendizagem mais dinâmico e interativo, tornando o conteúdo lecionado mais estimulante e elucidativo para os alunos.

Informação aos formandos: os participantes deverão fazer-se acompanhar dos seus portáteis.

Lotação esgotada.

Fotos



Participantes

1 Cândida Manuela Fidalgo Sarabando
2 João Manuel Ferreira Pinto Brás
3 Marcelo José Rodrigues
4 Nuno Miguel Henriques Morais Camara Manoel

Email de contacto:
5ei@casadasciencias.org