Workshops de Biologia & Geologia
Dia 11 de Julho de 2019, 9h00
Vídeo
Recursos Digitais na Taxonomia vegetal
Sala 2.2.06
Fotos
Luís Catarino e Maria Cristina Duarte - DBV/FCUL

A taxonomia vegetal constitui uma ciência básica para o reconhecimento das plantas e a sua importância estende-se a muitas outras áreas científicas como a biotecnologia, a agricultura ou o uso de plantas aromáticas e medicinais. O Workshop pretende promover e divulgar a utilização, no ensino da biologia vegetal, de recursos e ferramentas disponíveis online, assim como de equipamento básico que podem ser usados, nomeadamente, para:
- a identificação e caracterização taxonómica de espécies;
- a obtenção de diversos tipos de informação (e.g. distribuição, ecologia, usos, conservação) sobre as espécies.
Nota aos formandos: Os participantes devem ser portadores de computador portátil com ligação wireless.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Paula Mendes Henriques Huisman
2 Eunice Irene da Mata Carriço
3 Filipa Alexandra Reis Moreira Roque do Vale
4 Inês Filipa Coelho Paulino
5 José Carlos Ferreira de Morais
6 José Carlos Ginja Gomes
7 M.ª Florinda Duarte Pereira
8 Manuela Alexandra Pinto Franco Ramos
9 Maria do Rosário Araújo Correia Ponte Sequeira
10 Maria José Rosado Balão de Castro
11 Maria Leonor Pinheiro de Santana Silva Martins
12 Marta do Rosário Pina Vicente
13 Olinda Gomes de Almeida
14 Sofia Isabel Simões Gomes
Adaptação das plantas às Alterações Climáticas : Novas tecnologias
Salas 2.4.39 e 2.2.15
Fotos
Célia Miguel - FCUL e Ana Paula Santos - ITQB/NOVA/Oeiras


Todos os organismos vivos interagem com o meio ambiente e lidam constantemente com múltiplas condições adversas. As alterações climáticas têm um impacto negativo no crescimento e desenvolvimento das plantas, e na produção sustentável de alimentos ou outros produtos derivados das plantas. Por exemplo, em Portugal, o arroz é uma cultura tradicional em que o consumo per capita é o mais elevado da comunidade europeia. No entanto, a cultura de arroz é particularmente sensível ao stress de salinidade e de temperatura, fatores que ameaçam a sustentabilidade da produção deste cereal.
Neste workshop, partindo de situações problemáticas reais, pretendemos explicitar a natureza da ciência abordando novos conhecimentos e novas tecnologias científicas (desde a sequenciação dos genomas à transcriptómica, epigenómica e biotecnologia) que poderão contribuir para uma melhor adaptabilidade e tolerância das plantas a condições ambientais adversas.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Catarina da Silva Miguens de Matos
2 Ana Filipa Loureiro da Silva Balancho
3 Ana Sofia Santos Castanheira Jorge
4 Carla Maria Martins Fonseca dos Santos Gouveia
5 Carlos Manuel dos Santos Bico
6 Celso José Pacheco da Silva
7 Graça Maria Santa Dias Duarte Silva
8 Helena Luísa Alexandre Alves Matias
9 Joana Catarina de Oliveira Campos Ramos
10 João Luís de Brito Pereira
11 Maria do Céu Hermenegildo Maio
12 Maria do Céu Mendes Baptista Diogo
13 Maria Helena González Monteiro
14 Maria Margarida da Silva
15 Mário João Marques Cavaleiro
16 Paula Cristina de Melo da Silveira Malheiro
17 Raquel André Sousa da Silva
18 Rita Sofia Ramos Jerónimo Dias Alves
19 Sónia Cristina Bello Gonçalves
Intimidades com Plantas
Sala 2.1.20B
Fotos
Fernando Vaz Dias - BioISI / DBV/FCUL e Susana Serrazina


De um modo geral, a flor é vista essencialmente como um elemento ornamental da planta, sem a associar de imediato à função reprodutiva (sexuada) das plantas, que permite a continuidade da espécie em causa.
Este workshop pretende promover uma abordagem “íntima” às flores, baseando-se numa curta introdução teórica sobre a morfologia da flor e dos diferentes tipos de flor, dissecação da mesma e observação das suas estruturas bem como das células envolvidas no processo de reprodução.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Paula Pereira Morgado Lino
2 Bernardino Girão Gouveia Monteiro
3 Berta Maria Diniz Veiga Bemhaja
4 Cláudia Susete Gaspar Cadavez
5 Fabíola Cruz Neto Cardoso
6 Gracinda Maria Fernandes Ribeiro
7 Leopoldino Marques Inácio
8 Maria Manuela Cruz de Azevedo
9 Patrícia Monteiro Marques
10 Paula Alexandra Coelho Peniche Victorino
11 Paula Cristina Pinheiro Lopes Martins
12 Paula Maria Falcão e Cunha Trindade de Oliveira
Microrganismos e Antibióticos: Algumas questões atuais
Sala 2.2.05
Fotos
Lélia Chambel - FCUL e Ana Teodoro - E. Gil Vicente
"Num momento em que o surgimento de bactérias resistentes aos antibióticos levanta problemas de saúde pública e preocupações, quer a nível nacional quer a nível mundial, importa tomar consciência do modo de atuação destes fármacos e do que é um uso responsável destes recursos preciosos no combate a algumas doenças.
Este workshop propõe a abordagem desta problemática no âmbito das orientações curriculares de Ciências Naturais, mas também na perspetiva de um alargamento de conhecimentos conducente a uma cidadania informada que se espera seja alcançada durante o ensino básico.
Partindo das ideias comuns que os alunos têm sobre bactérias, vírus e uso de antibióticos, desenvolve-se um conjunto de atividades práticas e de reflexão que visam dar aos professores de 2º e 3º ciclo a oportunidade de clarificar e aprofundar os conhecimentos relativamente a estes tópicos, bem como adquirir estratégias que lhes permitam estimular nos alunos o conhecimento e a compreensão de que o uso responsável dos antibióticos é fundamental nos dias de hoje e no futuro.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Isabel Alão dos Reis Fançony Mainha Ferreira
2 Carmen Sofia Carreira Cruz
3 Elvira Tavares Rocha
4 Isabel Constança Esteves de Calvão Borges
5 Lídia Celeste Nunes Martins Botelho de Melo
6 Mara Célia Marinho Abreu Vaz
7 Margarida Maria Ramos Prata dos Santos
8 Maria de Jesus Esteves dos Reis
9 Maria de Lurdes Macedo de Araújo
10 Marina Sofia Rodrigues Duarte
11 Marta Maria Oliveira de Sousa
12 Paula Cristina Fernandes Alves Ferreira
13 Rosa Maria de Sousa Rodrigues Medina de Sousa
14 Sandrina Silva Martins
15 Sara Maria Rodrigues dos Santos
16 Sílvia Cristina dos Reis Ferreira
17 Sílvia de Fátima Azevedo da Silva
18 Sónia Miguel Baptista Ramos Freitas Paulino
19 Vanda Sofia dos Reis Alves
As principais dúvidas e erros (!) da expressão génica e da temática da clonagem
Sala 2.4.16
Fotos
Rita Zilhão - DBC/FCUL

Discussão alargada sobre o conhecimento actual da expressão génica e da temática da clonagem, áreas em que os avanços científicos têm sido vastos nos últimos anos. Esclarecimentos das principais dúvidas e alerta para erros recorrentes em várias fontes de divulgação, incluindo em manuais.
Número máximo de participantes: 60
Participantes
1 Adelina Cristina Gomes
2 Alda Maria Gomes Cordeiro Rodrigues Pais
3 Ana Cristina Bento
4 Ana Lúcia Pereira Branco
5 Ana Martins Dinho Noutel de Oliveira
6 Ana Paula da Rocha Alves Frota
7 Anabela Amador Baptista de Almeida Santos
8 Anabela da Conceição Mendes Cabaço Ramos
9 Andreia Isabel Vilão Silva
10 Célia Reis da Silva Dias Afonso
11 Engrácia Maria Araújo Bernardo
12 Filipa Fontes de Azevedo Coutinho Gorjão-Henriques
13 Graça Maria Prudêncio Cortiço Ribeiro
14 Jocélia da Silva Ferreira Albino
15 Laura Rosária dos Santos Figueiredo e Silva
16 Maria Cidália Simões Borralho Mendes
17 Maria de Fátima da Silva Morgado Aguiar
18 Maria do Carmo Cordeiro Pereira
19 Maria Goreti Ramos Alves
20 Maria Isabel Domingos Lopes Pereira
21 Maria Paula Ferreira da Silva Cardoso
22 Maria Petronila Rogado Calixto
23 Marta Miguel Sanches Parreira
24 Tânia Sofia Mendes Barroso
25 Vanda Helena Lopes Delgado Lucas
A Engenharia genética aplicada à Biotecnologia de plantas: da teoria à prática na sala de aula
Sala 2.4.05
Fotos
Andreia Figueiredo e Rita Santos - BioISI/FCUL


Discussão alargada sobre os avanços científicos na área da manipulação de DNA e sua aplicação à biotecnologia vegetal. Visão global dos principais conceitos e ferramentas biotecnológicas: vetores bacterianos, endonucleases, PCR, marcadores fluorescentes, transformação genética estável, expressão transiente, silenciamento e sobreexpressão. Abordagem teórico-prática: expressão transiente em folhas de tabaco por agroinfiltração.
Número máximo de participantes: 20
Participantes
1 Ana Rodrigues
2 Carla Maria Teles Ferreira de Figueiredo
3 Eunice Mota Viegas dos Santos
4 Graça Maria Trigo de Sousa Esteves
5 Helena Isabel Soares de Almeida Rosa Lousada
6 Isilda da Cruz Rodrigues e Silva
7 José Luís Gorjão Henriques Cirilo Machado
8 Margarida Filipa de Castro Vieira Pratas Martins
9 Maria Adília Ferreira Ramos Cardoso Lopes
10 Maria da Nazaré Quitéria
11 Maria de Fátima Cruz da Fonseca Cruz
12 Maria dos Anjos Tomaz
13 Maria Lizabet Pereira Cavadas
14 Maria Lúcia Martins Pinto
15 Maria Teresa de Sousa Palhares
16 Olga Isabel Henriques de Carvalho
17 rogerio marques de figueiredo
18 Vera Lúcia Ribeiro da Mota Reis
19 Vera Susana Pereira Milharadas
Areias: Geologia em Peças Separadas
Sala 6.4.70
Fotos
Joana Rodrigues - Geopark Naturtejo - Geoparque Mundial da UNESCO e Mário Cachão - FCUL


As areias são poderosas ferramentas pedagógicas, habitualmente subaproveitadas, que permitem a abordagem de variadas temáticas, nomeadamente dos processos de formação das rochas sedimentares a partir de vários contextos geológicos (magmáticos, metamórficos e/ou de ciclos sedimentares anteriores) envolventes, com enorme potencial no âmbito de temas de geodinâmica externa (morfogénese de litorais arenosos) e interna mineralogénese magmática e metamórfica). Acresce que as areias marinhas comportam igualmente componentes de processos biológicos de ambientes fluviais, lagunares, estuarinos ou costeiros neríticos, nomeadamente elementos biogénicos de organismos produtores de elementos esqueléticos minerais, maioritariamente carbonatados, tais como microfósseis (foraminíferos, ostracodos), conchas de moluscos ou esqueletos de corais ou algas calcárias.
Neste workshop pretende-se explorar as assinaturas texturais das areias, a partir dos elementos minerais, líticos e biogénicos que as constituem, da sua natureza e proporções, em areias comuns e exóticas, dando a oportunidade dos participantes se familiarizarem com a utilização da lupa de bolso.
Serão apresentadas duas abordagens:
- Aplicações em Geologia forense tendo como ponto de partida a aplicação “Areias: Geologia em Peças Separadas”, publicada na Casa das Ciências, abordando o contributo da areia em vários estudos de investigação judiciária;
- Aplicações em interpretação paleoambiental tendo como tema principal a génese das “areias douradas” da ilha do Porto Santo.
Nota aos formandos: Se possível, deverão levar uma lupa de bolso 10x.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Cristina Gonçalves Madeira
2 Ana Maria L. Carcavelos Simões Ribeiro
3 Ana Paula da Silva de Jesus
4 Ana Sofia Pedro Tibério
5 Berta Maria Moreira Baptista
6 Carla Maria Esteves Martins
7 Célia Maria Rodrigues da Costa
8 Eunice Alexandra Silva Ferreira
9 Fernanda Maria Gouveia de Albuquerque
10 Helena Maria de Jesus Amaro
11 Isabel Cristina Pereira Tavares Trigo
12 Isabel Maria Ferreira de Azevedo
13 Isabel Marina Almeida Laranjeira
14 Manuela José Azevedo da Silva David
15 Maria de Fátima Lage Ribeiro
16 Maria Leonor da Fonseca Rebelo
17 Mário César Tavares Ferreira Figueiredo
18 Nelane do Socorro Marques da Silva
19 Paulo Jorge Carvalho de Miranda
20 Sílvia Cristina Vieira Palma
Liquenes - Sentinelas do Ambiente
Sala 2.5.38
Fotos
Silvana Munzi e Beatrice Castellani - cE3c/UL


A simbiose liquénica resulta da associação de um fungo (micobionte) com algas ou cianobactérias (fotobionte).
De um lado, os líquenes apresentam interessantes características de tolerância ao stress e de adaptação aos ambientes mais extremos da Terra em termos de temperatura, disponibilidade de água e baixo nível de nutrientes: não só vivem nos polos e nos desertos, como também mostram tolerar por algum tempo as condições (pressão e temperatura) típicas do espaço exterior.
Por outro lado, algumas espécies são muito sensíveis às mudanças ambientais, o que faz dos líquens uma das componentes mais sensíveis do ecossistema e, por isso, bioindicadores muito eficientes.
Os líquens têm sido usados para monitorar metais pesados, radionuclídeos, mudanças climáticas e azoto, entre outros. A poluição por azoto, derivada da produção de alimentos e do consumo de energia, é atualmente considerada uma grande ameaça à composição e ao funcionamento do ecossistema. Monitorizar a resposta do ecossistema ao azoto é portanto fundamental para estabelecer políticas de gestão adequadas.
Esta atividade mostra como utilizar os líquens e as suas características para monitorizar mudanças ambientais, em particular causadas pelo aumento do azoto atmosférico.
Atividades propostas:
- Observação macroscópica e microscópica de caracteres morfológicos diagnósticos (reações químicas, esporos, estruturas reprodutivas, etc.);
- Simulação (com painéis) de uma pesquisa de campo para determinar o valor da diversidade liquénica e interpretação dos resultados;
- Medição da fluorescência da clorofila a em amostras previamente tratadas.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Filipa Bailão de Sousa
2 Ana Margarida Santos Silva Pèguinho
3 Ana Maria Baptista Caldeira Pais
4 Dalila Maria da Costa Silva
5 Emília José Constantino Castanhas da Silva
6 Francisco António Fidalgo Félix Dias
7 Isabel Cristina Diz Lopes Leão
8 Isabel Sanches Carvalho Gonçalves Calvo
9 José Manuel Vermelhudo Maia
10 Maria de Fátima Pereira Meneses Leal
11 Maria dos Anjos Leitão Nabais
12 Maria Joao de Carvalho Franco Roque Alves
13 Maria João Henriques Mendes da Silva
14 Maria Laura Robalo Gonçalves Dias
15 Maria Preciosa Gonçalves da Silva
16 Palmira Maria Marques Clemente
17 Sandra Maria Gonçalves
18 Solange Xavier dos Santos
19 Tânia Filipa Martins Gomes Pinto
Separação e visualização de DNA em gel de agarose
Salas 2.4.37 e 2.2.12
Fotos
Mónica Sebastiana e Filipa Monteiro


Os participantes irão assistir a uma aula teórica sobre a técnica de electroforese em gel de agarose, utilizada para a análise, separação e visualização de fragmentos de DNA. De seguida os participantes irão assistir a uma demosntração desta técnica no laboratório: montagem da tina de electroforese, polimerização do gel de agarose, aplicação das amostras de DNA no gel, corrida, visualização e interpretação dos resultados. O objetivo é que os participantes adquiram os conhecimentos básicos sobre esta técnica de forma a que consigam mais facilmente reproduzi-la nas suas aulas praticas, ou que consigam mais facilmente explicar como funciona esta técnica nas aulas teoricas.
Número máximo de participantes: 12
Participantes
1 Adérito Santos Miguel Lourenço Marques Adérito Marques
2 Ana Margarida Cruchinho
3 Ana Maria de Sousa Rodrigues Rodrigues
4 Ana Maria Salgueiro Pombo Neuparth Vieira
5 Hélder Manuel Figueira Abrantes
6 Maria José do Rosário Marques Ferreira Baltazar
7 Maria Teresa baptista Gomes Tente
8 Natália Fernanda de Oliveira Duarte
9 Ricardo Filipe Gomes Monteiro
10 Sofia Damiana Pires de Jesus
Geologia de "bolso"
Sala 6.2.49
Fotos
Hélder Pereira - E. S. de Loulé / EGU CoE e Gina P.Correia - A. E. da Sé, Lamego / EGU GEFO


Neste workshop serão apresentadas diversas propostas de atividades práticas para o ensino e aprendizagem da Geologia. Estas atividades poderão ser adaptadas, replicadas e realizadas durante a lecionação de diversos conteúdos curriculares do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. Poderão ainda ser realizadas como atividades de complemento curricular integradas num Clube de Ciências. Todas as atividades são de fácil concretização, com recurso a materiais acessíveis e pouco dispendiosos.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Isabel dos Santos Rebelo
2 Anabela Costa Abreu
3 André Marcelino Soares Ferreira
4 Ângela Carla Lourenço Palmeiro Tavares
5 Clara Maria Rodrigues Gonçalves
6 Claudia Sofia Mateus Florencio
7 David Mendes
8 Guilherme Rui da Costa Moreira
9 Ilídio André Pinto Monteiro da Costa
10 Isabel Fernandes Ribeiro
11 Luísa Costa de Castro Brito
12 Maria de Fátima Teixeira de Faria
13 Maria Manuela Gonçalves Amaro de Matos
14 Maria Paula Domingues Pires
15 Mariana Isabel Vaz Carvalho
16 Marta Isabel Palhim Cardoso
17 Mirley Luciene dos Santos
18 Pedro Ferreira Geraldes
19 Sérgio Miguel Estróia de Carvalho
20 Susana Guerreiro
Mendel meets Laplace in: "Espelho meu, espelho meu que “genoma” terei eu?"
Sala 6.2.46
Fotos
Helena Moita Deus e Sara Gil


Neste workshop propõem-se um conjunto de atividades práticas a implementar por docentes de CN e Matemática, simultaneamente. Os formandos irão realizar as atividades como se fossem os seus futuros alunos (formação em isomorfismo pedagógico).
As atividades propostas envolvem a aplicação de conceitos de probabilidade para a resolução de situações-problema sobre hereditariedade. O ponto de partida é um problema criado num cenário fictício, num planeta imaginário com uma população morfologicamente exuberante. Para encontrar a solução desse problema é necessário recorrer a uma análise matemática através do cálculo, da representação em diagramas de árvores e outros conceitos probabilísticos. Prevêm-se as situações que poderão surgir, fazem-se os cálculos e chega-se a um possível resultado final que soluciona o problema de partida. Posteriormente,seguindo a mesma metodologia, é feita uma aplicação a um caso de Biologia Humana. Deste modo, espera-se que os alunos tomem consciência da importância da matemática enquanto ferramenta fundamental para resolver problemas nas outras áreas científicas.
Lotação esgotada.
Participantes
1 ana cristina deodato pereira de morais
2 Ana Filipa Louro
3 António Miguel Cardoso Azevedo
4 Carmelina Helena Faria da Silva
5 Celeste de Jesus Aleixo
6 Celeste de Jesus Moreira Aldeias
7 Francisco José Batista de Melo Simões de Deus
8 HELENA ALEXANDRA GRAÇA MACHADO MOITA DE DEUS
9 Hélida Ferreira da Cunha
10 Isabel Margarida dos Santos Gomes
11 Joana Margarida da Costa Oliveira
12 Luísa Leonor Isabel da Silva Batista Imperial Luísa Imperial
13 Márcia Cristiana Martins Guilherme
14 Maria Manuela Espirito Santo Gomes
15 Marília Alves Pereira
16 Paula Alexandra Machado Santos
17 Raquel Maria Amado Guedes de Sá Azevedo
18 Rosa Cristina Marinho da Silva Mendes
19 Sónia Alexandra Correia Caetano
20 Susana Alzira Alves dos Reis Ferreira
21 Tereza Maria Ferreira Capela
Prevenção e diagnóstico de cancro na sala de aula
Sala 2.3.34
Fotos
Nuno Ribeiro, Rita Coelho, Claúdia Moreira e Luís Cirnes - Ipatimup/i3S




Neste workshop os professores terão oportunidade de explorar em contexto laboratorial comportamentos de prevenção primária de cancro e casos de cancro da mama hereditários através da análise de árvores genealógicas e do diagnóstico genético utilizando técnicas de biologia molecular. Os participantes do workshop serão ainda convidados a refletir sobre questões éticas relacionadas com o diagnóstico de casos hereditários. No final do workshop os professores terão na sua posse um conjunto de atividades que poderão realizar com os seus alunos.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Amélia Margarida Magalhães Cardoso
2 Ana Isabel dos Santos Oliveira e Castro
3 Ana Luísa de Oliva Teles Pinto Lereno
4 Cândida Maria Pito de Carvalho
5 Catarina Afonso Guerreiro
6 Celeste Figueiredo de Almeida
7 Cristiana de Oliveira Ferreira Comprido
8 Dília Maria Veâncio dos Santos Fournigault
9 Fernanda Maria Pinto Correia da Costa
10 Gilda Mónica Duarte Fernandes
11 Graça Maria Simões Tavares
12 Luísa Alexandra Vaz Abrantes de Monteiro Magalhães
13 Manuel Rodrigues Mateus
14 Maria Albertina Cardoso Crespo
15 Maria Antónia dos Santos Carvalho Bargas Cardoso Mira
16 Maria da Assunção C.Siqueira de Carvalho
17 Maria do Rosário Santana Barreto Simões
18 Maria do Rosário Viegas dos Santos Custódio
19 MARIA ELISABETE MAGALHÃES CARDOSO
20 Maria Fernanda Caldeira Gaspar Veríssimo
21 Maria Luisa Durão Lopes Sampaio Mariz
22 Maria Manuela Gouveia de Azevedo Pedrosa de Brito Colaço
23 Maria Margarida Trindade Pita
24 Patrícia Alexandra Fonseca Pimentel
Estratigrafia e Ossos : o que nos contam?
Sala 6.4.41
Fotos
Ana Costa - LARC-DGPC/CIBIO-InBIO/IDL/LabGExp, Ana Elisabete Pires e Sónia Gabriel - LARC-DGPC/CIBIO-InBIO/UNIARQ



Neste workshop pretendemos dar a conhecer a Estratigrafia (disciplina da área das geociências) e a sua utilidade na interpretação do registo arqueológico contando para tal com o recurso a material osteológico (actual), frequentemente recuperado durante a escavação arqueológica. Serão desenvolvidas actividades práticas que ajudem na compreensão do papel fundamental que tem a estratigrafia numa escavação arqueológica, tanto na sua interpretação como na forma como a própria escavação decorre e se desenvolve. Os restos faunísticos fazem parte do espólio abandonado pelos nossos antepassados nos locais que ocuparam entrando desde esse dia no registo geológico. O estudo dos ossos permitem-nos ainda saber do que estas populações se alimentavam, quais os animais que exploravam, assim como saber como eram e como viviam os próprios animais.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Ana Isabel Tavares dos Santos Leite
2 Ana Paula Justino Pinto
3 Anabela Henriques Diogo Ribeiro
4 Ângela Martinha Pacheco Nunes Rodrigues
5 carla maria ferraz moreira
6 Clara Sofia Alves da Silva
7 Cláudio Silva Saragoça
8 Irene Regina Ramos Candeias
9 Isabel Maria Teixeira Maio Tuna
10 Luís Filipe Torres Moreira
11 maria de Lurdes Gamelas da Costa Prior
12 Maria João da Cruz Brito
13 Maria Leonor Silva Gonçalves Barata
14 Maria Madalena Almeida Cerqueira da Silva
15 Maria Madalena Antunes Clara Correia Crespo
16 Marília Rosa Faísca Canárias Mendes
17 Paula Cristina Pires Silvestre
18 Paula Cristina Rodrigues Andrade
19 Paula Maria Dias de Paiva
20 Sarita de Lourdes Esteves Esperança Palma Baracho
21 Telma Filipa Corvo Sequeira Ribeiro
Do DNA aos Genes e à Genómica Comparativa: A Bioinformática na Sala de Aula
Sala 2.2.21
Fotos
Ana Sofia Martins e Fernando Tavares - DB/FCUP/CIBIO/InBIO


Reconhecendo as exigências do programa curricular para a Biologia no ensino secundário, neste workshop procuraremos explorar o potencial da bioinformática como recurso didático para abordar conteúdos como a organização e regulação do material genético, até à temática da evolução. Partindo de uma análise in silico de uma sequência de DNA propomos identificar genes e determinar as funções putativas dos seus produtos. Adicionalmente, recorrendo a recursos bioinformáticos de genómica comparativa será ainda analisada a presença de determinados genes em diferentes grupos taxonómicos de forma a inferir relações evolutivas. Esta atividade contribuirá para uma abordagem holística de noções básicas de genómica, genes e proteínas, assim como elaborar hipóteses evolutivas que possam explicar o mesmo contexto genómico em taxa distintos.
Nota aos formandos: É necessário que cada formando traga um computador portátil.
Lotação esgotada.
Participantes
1 Alexandra Sofia Quintas Fernandes
2 Ana Filipa da Fonseca de Frias Fernandes
3 Beatriz Alexandra da Conceição Rés Gamito Taborda
4 Edmundo Manuel Ferreira da Costa Martins
5 Filomena Ernestina Estevens Andrade
6 Francisco Eugenio Genova de Castro
7 João Paulo Barreira Gonçalves Rodrigues
8 Manuel Loureiro
9 Margarida Teresa de Sousa Peres Soares
10 Maria do Céu Meneses Martinho Pinto
11 Maria Dulce da Costa Lopes Pinto
12 Maria Luís Rebelo Diogo
13 Maria Manuela Santos Baptista
14 Maria Margarida Parece Gomes Ferreira
15 Preciosa Maria Alegrias Rosa Catalão Abrantes
16 Rita Goulart Lemos Silva Sousa
17 Rosa Cristina Soares Menezes Lima 91Rebelo
18 Sandra Micaelo Rodrigues
19 Susana Vaz Gomes Bairrada
A exploração de pedreiras: decretos lei e formas de escavação
Sala 6.2.52
Apresentação
Fotos
Isabel Fernandes - IDL/FCUL

A indústria relativa à exploração de rochas e minerais não metálicos é de grande importância em Portugal. Destacam-se como principais rochas o calcário, o granito e o mármore que são exploradas quer como rocha ornamental quer como material de construção, como balastro e agregados para betão.
Há normativas estabelecidas sobre a exploração e recuperação de pedreiras que, o entanto, nem sempre são cumpridas por vezes com consequências desastrosas.
Resumem-se os princípios gerais que regem a exploração de pedreira e os principais factores condicionantes da avaliação da estabilidade das frentes de escavação. Abordam-se ainda as principais características a estudar para definição da aplicação preferencial de uma rocha como material de construção. Refere-se a importância do papel do geólogo nestas actividades indústriais.
A acção a realizer divide-se em:
- Apresentação teórica sobre os princípios subjacentes ao estudo de estabilidade
- Experiências simples sobre resistência ao corte, coesão e ângulo de atrito.
Número máximo de participantes: 20
Participantes
1 Ana Margarida Figueiredo Alves Luna de carvalho
2 Elsa Maria do Couto Teixeira
3 Isabel Maria Guilherme Valente Alves Simões
4 Maria Isabel Duarte Bexiga Marques Alves
5 Paula Cristina Jorge Maricato Lopes
6 Wanda Maria MAchado Aires Trindade
Email de contacto:
6ei@casadasciencias.org