Workshops de Introdução às Ciências

Dia 11 de Julho de 2019, 9h00

Vídeo

Fósseis ao virar da esquina na baixa de Lisboa

Ponto de Encontro (para o início do percurso): Praça do Comércio, “debaixo da cauda” do cavalo de D. José I

Carlos Marques da Silva - DG/FCUL

Actividade de observação e interpretação de aspectos da geodiversidade urbana, em particular aspectos paleontológicos, na Baixa de Lisboa. A actividade desenvolver-se-á ao longo do percurso Terreiro do Paço - Cais do Sodré - Praça de Camões - Largo do Príncipe Real. O seu objectivo é mostrar a importância da geodiversidade em contexto urbano e exemplificar como esses aspectos existentes na cidade podem ser usados na prática educativa, para complementar o estudo da Geologia e da Paleontologia em sala de aula e, também, para consciencializar alunos e cidadãos em geral para a importância da geodiversidade (i.e., dos aspectos da diversidade abiótica da Natureza) para a sociedade humana.

Documentação: Faça aqui o download de documentação.

Nota aos formandos: Ponto de Encontro (para o início do percurso): Praça do Comércio, “debaixo da cauda” do cavalo de D. José I.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alzira Conde Ribeiro Novo
2 Ana Cláudia Correia Conceição Simões
3 Ana Cristina Costa do Nascimento Correia
4 Ana Leonor Franco Correia Sousa
5 Ana Paula Gomes Esteves Pires
6 Ana Rita Duarte Lourenço
7 Anabela da Graça Rodrigues
8 Cátia Liliana Lopes Santos
9 Cristina Sousa
10 Eulália Maria Nunes Tadeu
11 Fernanda Mª M. M. Holbeche Fino Lobo
12 Maria de Fátima Cordas Conchinha Agostinho
13 Maria de Lurdes Correia Gonçalves Lopes
14 Maria Emília Proença Coelho
15 Maria Fernanda Costa Vicente
16 Maria José Barradas Silva Paulo Lopes Lagarto
17 Marta Isabel Nunes Afonso
18 Sandra Cristina Borges Mazeda
19 Sónia Alexandra Vieira Franco Dias


MAD Rocket

Sala 6.1.25

Fotos

Bento Cavadas e Nelson Mestrinho - IPSantarém/ESES

Quer conhecer dinâmicas de trabalho e práticas pedagógicas interdisciplinares em Matemática e Ciências Naturais? Durante o workshop exploraremos uma atividade de caráter STEM, relacionada com a exploração espacial. Após uma breve abordagem à história da conquista espacial, irá construir um foguetão com materiais simples. Esse foguetão será lançado, com a manipulação de diferentes variáveis. A recolha de dados da dinâmica de voo incluirá a medição da amplitude do ângulo de lançamento, o alcance do foguetão e a forma da trajetória. A partir dos dados recolhidos será modelada a trajetória de voo, o que permitirá obter outros elementos da dinâmica de voo.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Helena marisa dos Santos Pereira Gregório
2 Manuel José Cardoso Coito
3 Maria de Fátima Pardelhas Sirgado Santos
4 Mª Helena dos Santos Lopes Videira


Evolução em Acção

Sala 6.2.50

Fotos

João Alpedrinha e Inês Santos - cE3c/FCUL

Nos últimos anos tem-se assistido a importantes avanços tecnológicos ligados à Biologia, em áreas tão diversas e importantes para a humanidade como a medicina ou a biotecnologia. Tal como Dobzhansky afirmou em 1973, “Nada faz sentido em biologia senão à luz da evolução”. No entanto, mais de cento e cinquenta anos passados após a publicação de “A Origem das Espécies” (Darwin, 1859), a evolução biológica e os processos evolutivos continuam a ser desconhecidos ou mal compreendidos pelo público em geral, existindo muitas concepções alternativas erróneas que dificultam o processo de aprendizagem. Aqui apresentamos duas actividades simples que poderão ser desenvolvidas em sala de aula e que permitem ultrapassar algumas das dificuldades encontradas no ensino da evolução. Em particular, as actividades pretendem explicar de forma conceptual acção dos mecanismos de selecção natural e da deriva genética.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Carla Alexandra Silva Lopes da Costa
2 Carlos Manuel Jerónimo Pedrosa
3 Fernanda Maria Nunes Rosa Gonçalves de Abreu
4 Giovanni Concetto Ferreira e Licciardello
5 Maria António de Assis Lopes Nunes Barrilaro Ruas
6 Sabrina do Couto de Miranda


A Rotação Diferencial do Sol

CANCELADO

José Afonso - DF/FCUL e IACE

Esta atividade tem como objetivo a estimativa do período de rotação do Sol através da observação do movimento de manchas solares. Pretende-se também mostrar que o período de rotação do Sol medido na sua região equatorial é diferente do medido nas zonas polares (rotação diferencial). Esta atividade é adequada a professores de ciências de todos os ciclos do ensino básico e do ensino secundário.


Kit EduMar - Monitorizar o impacto das alterações climáticas na biodiversidade marinha entre-marés através de ciência cidadã

Sala 6.2.53

Fotos

António José Monteiro e Alexandra Cartaxana - MUHNAC/UL, Cristina Luís - MUHNAC/UL/CIUHCT/FCUL/ISCTE-IUL/CIES-IUL, , Diana Boaventura - CIE João de Deus/ESE João de Deus/MARE, Ana Teresa Neves, Jaime Santos, Paula Colares Pereira e Filomena Caldeira - CIE João de Deus/ESE João de Deus

Num cenário de alterações climáticas é cada vez mais importante consciencializar a sociedade para a necessidade de garantir a sustentabilidade dos ecossistemas marinhos e de proteger a biodiversidade. Através da ciência cidadã, uma prática em grande crescimento e considerada uma ferramenta inovadora na Educação para a Ciência, é agora possível envolver não-cientistas em projetos de cariz científico, o que tem vindo a contribuir para um maior envolvimento da sociedade na Ciência bem como no aumento da literacia científica dos cidadãos. Neste workshop, será apresentado o Kit EduMar – Educar para o Mar e demonstrado como pode ser implementado nas escolas. O kit propõe um conjunto de atividades interdisciplinares para a aprendizagem das causas e consequências das alterações climáticas nos ecossistemas situados na zona entre-marés, bem como para identificar e registar espécies marinhas bioindicadoras do litoral rochoso na plataforma de ciência cidadã Biodiversity4All. Este kit é um produto do projeto EduMar - Educar para o Mar (SAICT-POL/23480/2016).

Nota aos formandos: Deverão levar computador portátil ou smartphone instalado com a aplicação iNaturalist (Google Play / App Store)

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alda Maria de Oliveira Lavoura Campos
2 Altina do Céu Carapinha Correia
3 Álvaro Manuel Quintero Pereira Santos
4 Ana Catarina Matos Rodrigues
5 Ana João Leal Martins
6 Ana Patrícia dos Santos Abrantes
7 Ana Paula Ferrão da Silva Oliveira
8 Ana Sofia Pereira Pais e Silva
9 Anabela Gonçalves da Luz
10 Carla Alexandra Carvalho Cruz
11 Clara Maria Gonçalves de Oliveira
12 Cristina Maria Silva Eiras
13 Daniela Margarida Lima Alves Fonseca
14 Ermelinda Maria Silva Figueiredo
15 Goreti de Lurdes Gonçalves Araújo
16 Graça Maria de Carvalho Saldanha
17 Luís Miguel Pereira Rodrigues
18 Maria Adelaide Gil Domingues Ramos
19 Maria Catarina Alvito Neves
20 Maria Fernanda Pinto Figueiredo
21 Maria Isabel Cravo Costa e Silva Marques
22 Maria Laura Belga dos Santos
23 Maria Lucinda Correia Pião
24 Maria Luísa Henriques Teles Carvalho da Silva
25 Maria Manuel Trejeira Borla Pereira
26 Maria Regina de Mascarenhas Guedes
27 Marta Isabel Alves Pina
28 Marta Sofia Nunes Pinto
29 Oriana Catarina Pinheiro Vieira Borges
30 Paula Alice de Jesus Beleza Moreira Tavanez
31 Ricardo Miguel Pereira Maurício
32 Sílvia Simões Alves
33 Susana Lopes Fernandes Ramos
34 Susana Maria dos Santos Teixeira


Com a mão na “Terra” - construir um kit, da rocha ao solo, para explicar o que é o solo

Sala 4.02.07

Fotos

Maria Madalena Fonseca - ISA

Os solos resultam de uma evolução da natureza ao longo de milhares ou milhões de anos. As rochas vão sendo meteorizadas de forma lenta em partículas cada vez de menores dimensões devido à ação da chuva, do vento, do calor, do frio e de organismos vivos. Em média são necessários cerca de 400 anos para se formar 1 cm de solo. Ao nível do ensino básico é necessária uma aprendizagem do solo que tenha não só a função didáctica, mas também incentive uma consciência sobre a importância de o preservar. O solo é um recurso tão importante quanto a água e o ar que respiramos. O ensino deste tema é complexo pois envolve muitos factores de formação os quais vão originar também variados tipos de solos. Assim a abordagem deste tema deve ser essencialmente prática colocando os alunos em contacto direto com os materiais.
Como nem sempre é possível efectuar saídas de campo com as crianças e jovens este workshop propõe uma aprendizagem do solo com base em manuseamento de amostras reais e para isso vamos construir um kit portátil com essa função didáctica. Vamos também aprender como pintar com diferentes cores a partir de solos. O conhecimento de características do solo, através do manuseamento de amostras e identificação de algumas das suas propriedades, como por exemplo cor, textura, estrutura, porosidade e consistência vai ser privilegiado.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Ana Maria Eira Frutuoso
2 Bebiana Maria Fernandes Monteiro Sequeira
3 Carla Maria Pereira de Carvalho Gil
4 Clara Maria Pereira Sampaio
5 Cláudia Filipa Rodrigues Gomes Silva
6 Elsa Maria Brito Colaço Mateus
7 Elsa Maria Ribeiro da Costa Bernardo e Silva
8 Esmeralda Nascimento Miranda Moreira
9 Fernando Manuel Ferreira Rodrigues
10 Filomena Paula Ribeiro da Costa Bernardo Antunes
11 Gil Manuel Bandeira Gandra
12 Ilda do Carmo Paiva de Almeida
13 Isabel Maria Matos das Chagas Godinho
14 Maria da Conceição de Sousa Cirpiano dos Santos
15 Patrícia Rodrigues Gregório Pereira
16 Sandra Beatriz Ferreira Gomes
17 Vânia Maria da Silva Andrade

Com o apoio de:

Email de contacto:
6ei@casadasciencias.org