Workshops de Biologia & Geologia

Dia 12 de Julho de 2019, 9h00

Vídeo

Adaptação das plantas às Alterações Climáticas : Novas tecnologias

Salas 2.4.39 e 2.2.15

Fotos

Célia Miguel - FCUL e Ana Paula Santos - ITQB/NOVA/Oeiras

Todos os organismos vivos interagem com o meio ambiente e lidam constantemente com múltiplas condições adversas. As alterações climáticas têm um impacto negativo no crescimento e desenvolvimento das plantas, e na produção sustentável de alimentos ou outros produtos derivados das plantas. Por exemplo, em Portugal, o arroz é uma cultura tradicional em que o consumo per capita é o mais elevado da comunidade europeia. No entanto, a cultura de arroz é particularmente sensível ao stress de salinidade e de temperatura, fatores que ameaçam a sustentabilidade da produção deste cereal.
Neste workshop, partindo de situações problemáticas reais, pretendemos explicitar a natureza da ciência abordando novos conhecimentos e novas tecnologias científicas (desde a sequenciação dos genomas à transcriptómica, epigenómica e biotecnologia) que poderão contribuir para uma melhor adaptabilidade e tolerância das plantas a condições ambientais adversas.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Alda Maria Gomes Cordeiro Rodrigues Pais
2 Ana Paula da Rocha Alves Frota
3 Anabela Amador Baptista de Almeida Santos
4 Carla Maria Teles Ferreira de Figueiredo
5 Celeste de Jesus Aleixo
6 Celeste de Jesus Moreira Aldeias
7 Elsa Maria do Couto Teixeira
8 Emília José Constantino Castanhas da Silva
9 Filomena Ernestina Estevens Andrade
10 Francisco José Batista de Melo Simões de Deus
11 Isabel Cristina Diz Lopes Leão
12 Isabel Sanches Carvalho Gonçalves Calvo
13 Margarida Teresa de Sousa Peres Soares
14 Maria de Fátima Teixeira de Faria
15 Maria do Carmo Cordeiro Pereira
16 Maria Isabel Domingos Lopes Pereira
17 Maria Manuela Espirito Santo Gomes
18 Maria Paula Ferreira da Silva Cardoso
19 Tânia Sofia Mendes Barroso
20 Tereza Maria Ferreira Capela


Intimidades com Plantas

Sala 2.1.20B

Fotos

Fernando Vaz Dias - BioISI / DBV/FCUL e Susana Serrazina

De um modo geral, a flor é vista essencialmente como um elemento ornamental da planta, sem a associar de imediato à função reprodutiva (sexuada) das plantas, que permite a continuidade da espécie em causa.
Este workshop pretende promover uma abordagem “íntima” às flores, baseando-se numa curta introdução teórica sobre a morfologia da flor e dos diferentes tipos de flor, dissecação da mesma e observação das suas estruturas bem como das células envolvidas no processo de reprodução.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Martins Dinho Noutel de Oliveira
2 Ana Rodrigues
3 Engrácia Maria Araújo Bernardo
4 Filipa Alexandra Reis Moreira Roque do Vale
5 Filipa Fontes de Azevedo Coutinho Gorjão-Henriques
6 Margarida Filipa de Castro Vieira Pratas Martins
7 Maria Isabel Duarte Bexiga Marques Alves
8 Maria José Rosado Balão de Castro
9 Maria Margarida da Silva
10 Olinda Gomes de Almeida
11 Sandra Maria Gonçalves


Microrganismos e Antibióticos: Algumas questões atuais

Sala 2.2.05

Fotos

Lélia Chambel - FCUL e Ana Teodoro - E. Gil Vicente

"Num momento em que o surgimento de bactérias resistentes aos antibióticos levanta problemas de saúde pública e preocupações, quer a nível nacional quer a nível mundial, importa tomar consciência do modo de atuação destes fármacos e do que é um uso responsável destes recursos preciosos no combate a algumas doenças.
Este workshop propõe a abordagem desta problemática no âmbito das orientações curriculares de Ciências Naturais, mas também na perspetiva de um alargamento de conhecimentos conducente a uma cidadania informada que se espera seja alcançada durante o ensino básico.
Partindo das ideias comuns que os alunos têm sobre bactérias, vírus e uso de antibióticos, desenvolve-se um conjunto de atividades práticas e de reflexão que visam dar aos professores de 2º e 3º ciclo a oportunidade de clarificar e aprofundar os conhecimentos relativamente a estes tópicos, bem como adquirir estratégias que lhes permitam estimular nos alunos o conhecimento e a compreensão de que o uso responsável dos antibióticos é fundamental nos dias de hoje e no futuro.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Maria Baptista Caldeira Pais
2 Ângela Carla Lourenço Palmeiro Tavares
3 Berta Maria Moreira Baptista
4 Carla Alexandra Silva Lopes da Costa
5 Dalila Maria da Costa Silva
6 Helena Luísa Alexandre Alves Matias
7 Isabel Marina Almeida Laranjeira
8 Jocélia da Silva Ferreira Albino
9 Maria António de Assis Lopes Nunes Barrilaro Ruas
10 Maria Cidália Simões Borralho Mendes
11 Maria de Fátima Cruz da Fonseca Cruz
12 Maria de Fátima da Silva Morgado Aguiar
13 Maria João Henriques Mendes da Silva
14 Maria Leonor Silva Gonçalves Barata
15 Palmira Maria Marques Clemente
16 Paula Alexandra Machado Santos
17 Paula Cristina de Melo da Silveira Malheiro
18 rogerio marques de figueiredo
19 Sérgio Miguel Estróia de Carvalho
20 Solange Xavier dos Santos


Águas Subterrâneas: Património Geológico Invisível

Sala 6.4.70

Fotos

Joana Rodrigues - Geopark Naturtejo - Geoparque Mundial da UNESCO

A complexa interacção entre a água e as rochas no subsolo determina a mineralização das águas minerais naturais. Esta interacção, que pode variar desde a dezena até aos milhares de anos faz com que cada água seja única e que conte uma história singular. A partir da mais comum e mais antiga técnica termal, a ingestão de água, criou-se uma estratégia de “Acqua Challenge”, uma prova cega de águas, que apela à identificação das propriedades da água, através dos sentidos, tentando reconstituir o seu percurso subterrâneo de cada água.
A Geodiversidade de Portugal encontra-se “diluída” nas várias águas e este pode ser o ponto de partida para o desenvolvimento de estratégias de valorização patrimonial e sua divulgação, nomeadamente ao nível didáctico, em articulação com tratamentos de tratamentos de saúde e bem-estar nos balneários entre outras actividades que combinam as Geociências, Tecnologia e Sociedade.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Catarina Matos Rodrigues
2 Ana Filipa Bailão de Sousa
3 Ana Isabel Tavares dos Santos Leite
4 Cândida Maria Pito de Carvalho
5 carla maria ferraz moreira
6 Célia Reis da Silva Dias Afonso
7 Graça Maria Simões Tavares
8 M.ª Florinda Duarte Pereira
9 Manuel Rodrigues Mateus
10 Maria de Fátima Pereira Meneses Leal
11 maria de Lurdes Gamelas da Costa Prior
12 Maria Margarida Trindade Pita
13 Marília Rosa Faísca Canárias Mendes
14 Marta Isabel Palhim Cardoso
15 Paula Maria Dias de Paiva
16 Sandra Micaelo Rodrigues
17 Tânia Filipa Martins Gomes Pinto
18 Telma Filipa Corvo Sequeira Ribeiro


Fósseis ao virar da esquina na baixa de Lisboa

Ponto de Encontro (para o início do percurso): Praça do Comércio, “debaixo da cauda” do cavalo de D. José I

Fotos

Carlos Marques da Silva - DG/FCUL

Actividade de observação e interpretação de aspectos da geodiversidade urbana, em particular aspectos paleontológicos, na Baixa de Lisboa. A actividade desenvolver-se-á ao longo do percurso Terreiro do Paço - Cais do Sodré - Praça de Camões - Largo do Príncipe Real. O seu objectivo é mostrar a importância da geodiversidade em contexto urbano e exemplificar como esses aspectos existentes na cidade podem ser usados na prática educativa, para complementar o estudo da Geologia e da Paleontologia em sala de aula e, também, para consciencializar alunos e cidadãos em geral para a importância da geodiversidade (i.e., dos aspectos da diversidade abiótica da Natureza) para a sociedade humana.

Documentação: Faça aqui o download de documentação.

Nota aos formandos: Ponto de Encontro (para o início do percurso): Praça do Comércio, “debaixo da cauda” do cavalo de D. José I.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Lúcia Pereira Branco
2 Ana Sofia Pedro Tibério
3 André Marcelino Soares Ferreira
4 Francisco António Fidalgo Félix Dias
5 Isabel Maria Ferreira de Azevedo
6 João Luís de Brito Pereira
7 Mara Célia Marinho Abreu Vaz
8 Maria da Assunção C.Siqueira de Carvalho
9 Maria de Fátima Lage Ribeiro
10 Maria de Lurdes Macedo de Araújo
11 Maria do Céu Mendes Baptista Diogo
12 Maria do Rosário Santana Barreto Simões
13 Maria do Rosário Viegas dos Santos Custódio
14 Maria dos Anjos Tomaz
15 Maria Joao de Carvalho Franco Roque Alves
16 Maria Manuela Gouveia de Azevedo Pedrosa de Brito Colaço
17 Patrícia Alexandra Fonseca Pimentel
18 Paulo Jorge Carvalho de Miranda
19 Pedro Ferreira Geraldes
20 Susana Guerreiro


Evolução em Acção

Sala 6.2.50

Fotos

João Alpedrinha e Inês Santos - cE3c/FCUL

Nos últimos anos tem-se assistido a importantes avanços tecnológicos ligados à Biologia, em áreas tão diversas e importantes para a humanidade como a medicina ou a biotecnologia. Tal como Dobzhansky afirmou em 1973, “Nada faz sentido em biologia senão à luz da evolução”. No entanto, mais de cento e cinquenta anos passados após a publicação de “A Origem das Espécies” (Darwin, 1859), a evolução biológica e os processos evolutivos continuam a ser desconhecidos ou mal compreendidos pelo público em geral, existindo muitas concepções alternativas erróneas que dificultam o processo de aprendizagem. Aqui apresentamos duas actividades simples que poderão ser desenvolvidas em sala de aula e que permitem ultrapassar algumas das dificuldades encontradas no ensino da evolução. Em particular, as actividades pretendem explicar de forma conceptual acção dos mecanismos de selecção natural e da deriva genética.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Filipa Loureiro da Silva Balancho
2 Ana Maria L. Carcavelos Simões Ribeiro
3 Ana Paula da Silva de Jesus
4 Anabela Costa Abreu
5 Carla Maria Esteves Martins
6 Célia Maria Rodrigues da Costa
7 Clara Maria Rodrigues Gonçalves
8 Helena Maria de Jesus Amaro
9 Isabel Constança Esteves de Calvão Borges
10 Isabel Fernandes Ribeiro
11 Luísa Costa de Castro Brito
12 Manuela José Azevedo da Silva David
13 Maria Fernanda Caldeira Gaspar Veríssimo
14 Maria Leonor da Fonseca Rebelo
15 Mariana Isabel Vaz Carvalho
16 Marina Sofia Rodrigues Duarte
17 Marta Maria Oliveira de Sousa
18 Mirley Luciene dos Santos
19 Paula Cristina Fernandes Alves Ferreira


Extração de DNA em células vegetais-protocolo passo a passo

Salas 2.4.37 e 2.2.12

Fotos

Mónica Sebastiana e Filipa Monteiro

Ao participantes irão efetuar uma extracção de DNA a partir de material vegetal no laboratório. O protocolo será basicamente o descrito nos manuais de ensino secundário e cada passo será previamente abordado numa apresentação teorica. O objetivo é que os participantes tenham a experiência de uma extracção real de DNA, para que no futuro lhes seja mais facil a abordagem deste tema em aula pratica com os seus alunos, ou em aula teorica.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Catarina da Silva Miguens de Matos
2 Ana Patrícia dos Santos Abrantes
3 Andreia Isabel Vilão Silva
4 Helena Isabel Soares de Almeida Rosa Lousada
5 José Manuel Vermelhudo Maia
6 Maria Albertina Cardoso Crespo
7 Maria do Céu Hermenegildo Maio
8 Maria Laura Robalo Gonçalves Dias
9 Maria Leonor Pinheiro de Santana Silva Martins
10 Maria Margarida Parece Gomes Ferreira
11 Sofia Damiana Pires de Jesus
12 Sónia Alexandra Vieira Franco Dias


A termografia de infravermelhos: um instrumento para compreender o funcionamento das plantas e a sua relação com o meio ambiente

Sala 2.2.04

Fotos

Jorge Marques da Silva - DBV/FCUL, José Augusto e Margarida Calejo Pires - DF/FCUL e Miguel Costa - ISA/UL

A termografia de infravermelhos permite inferir de uma forma remota e não destrutiva a temperatura dos corpos, a partir da sua emissão na gama do infravermelho térmico, produzindo imagens em falsa cor. As aplicações são múltiplas, na indústria e na saúde, e também em agronomia e em diversos ramos da ciência (eco-fisiologia vegetal). Nos anos mais recentes, o preço das camaras termográficas tem descido drasticamente, tornando-as um instrumento potencialmente interessante para o ensino da biologia de plantas. Hoje em dia podemos mesmo ter este tipo de câmaras instaladas nos nossos telemóveis. Neste workshop, pretender-se fazer uma demonstração prática da medição termográfica por infravermelhos da temperatura das plantas, e mostrar como esta é afetada pela taxa transpiratória, que regula o balanço energético da folha assim como o estado hidrico das plantas. O workshop iniciar-se-á com uma introdução aos princípios físicos da medição termogrática por infravermelhos, dada por docentes do Departamento de Física da FCUL (José Soares Augusto e Margarida Calejo Pires), seguida de uma apresentação da utilização desta técnica em biologia de plantas e agronomia, e concluindo com uma demostração experimetal - que constituirá o ponto central do workshop - co-lecionada pelos docentes do ISA (Joaquim Miguel costa) e do Departamento de Biologia Vegetal da FCUL (Jorge Marques da Silva). Para esta semonstração serão utilizados mutantes de Arabidopsis com disfunções ao nível da regulação estomática, e plantas regadas e não regadas.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Paula Justino Pinto
2 Ana Paula Pereira Morgado Lino
3 Cristina Sousa
4 José Carlos Ferreira de Morais
5 Maria de Jesus Esteves dos Reis
6 Maria Goreti Ramos Alves
7 Maria Luís Rebelo Diogo
8 Maria Preciosa Gonçalves da Silva
9 Preciosa Maria Alegrias Rosa Catalão Abrantes
10 Rosa Maria de Sousa Rodrigues Medina de Sousa
11 Sara Maria Rodrigues dos Santos
12 Vera Lúcia Ribeiro da Mota Reis
13 Vera Susana Pereira Milharadas


Estratigrafia e Ossos : o que nos contam?

Sala 6.4.41

Fotos

Ana Costa - LARC-DGPC/CIBIO-InBIO/IDL/LabGExp, Ana Elisabete Pires e Sónia Gabriel - LARC-DGPC/CIBIO-InBIO/UNIARQ

Neste workshop pretendemos dar a conhecer a Estratigrafia (disciplina da área das geociências) e a sua utilidade na interpretação do registo arqueológico contando para tal com o recurso a material osteológico (actual), frequentemente recuperado durante a escavação arqueológica. Serão desenvolvidas actividades práticas que ajudem na compreensão do papel fundamental que tem a estratigrafia numa escavação arqueológica, tanto na sua interpretação como na forma como a própria escavação decorre e se desenvolve. Os restos faunísticos fazem parte do espólio abandonado pelos nossos antepassados nos locais que ocuparam entrando desde esse dia no registo geológico. O estudo dos ossos permitem-nos ainda saber do que estas populações se alimentavam, quais os animais que exploravam, assim como saber como eram e como viviam os próprios animais.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Ana Margarida Figueiredo Alves Luna de carvalho
2 Beatriz Alexandra da Conceição Rés Gamito Taborda
3 Bernardino Girão Gouveia Monteiro
4 Berta Maria Diniz Veiga Bemhaja
5 Carlos Manuel dos Santos Bico
6 Claudia Sofia Mateus Florencio
7 Eunice Irene da Mata Carriço
8 Graça Maria Prudêncio Cortiço Ribeiro
9 Hélida Ferreira da Cunha
10 Isabel Margarida dos Santos Gomes
11 Isabel Maria Guilherme Valente Alves Simões
12 José Carlos Ginja Gomes
13 José Luís Gorjão Henriques Cirilo Machado
14 Luísa Leonor Isabel da Silva Batista Imperial Luísa Imperial
15 Maria Lizabet Pereira Cavadas
16 Paula Cristina Pinheiro Lopes Martins
17 Paula Maria Falcão e Cunha Trindade de Oliveira
18 Rita Goulart Lemos Silva Sousa
19 Rosa Cristina Soares Menezes Lima 91Rebelo
20 Wanda Maria MAchado Aires Trindade


Os mapas do tesouro, a exploração de recursos geológicos

Sala 6.2.46

Fotos

Filipa Luz e Nuno Pimentel - IDL/FCUL e João Casacão - GALP

A maioria dos recursos geológicos, essenciais para o crescimento e sustentabilidade económica das nações, encontra-se no subsolo, a centenas ou mesmo milhares de metros de profundidade. Dada a frequente inacessibilidade, a sua pesquisa tem de recorrer a diversas ferramentas que visam tentar prever o que existe em profundidade.
Uma vez suspeitada ou interpretada uma acumulação de um dado recurso, há que procurar quantificá-la, fazendo cálculos de volumes e/ou teores, bem como ponderar a probabilidade de (in)sucesso no decorrer da própria exploração.
Neste Workshop serão abordados dois tipos de recursos geológicos muito diferentes: os recursos minerais metálicos e os recursos energéticos (petróleo e gás).
Os formandos ficarão familiarizados com as ferramentas tecnológicas de pesquisa, tais como a Gravimetria, Magnetometria, Perfis Sísmicos e Sondagens, bem como as respectivas (e indispensáveis) interpretações geofísicas e geológicas.
Serão apresentados e trabalhados casos concretos em que os diversos factores serão pesados, visando uma tomada de decisão.
A que profundidade está? Como podemos calcular volumes sem lá ir? Quanto se poderá extrair de facto? Com que custos? E com que grau de incerteza? Valerá o investimento?
Os mapas do tesouro somos nós que os fazemos... Furar... e provar (ou não) estes modelos, é a última coisa a fazer...

Lotação esgotada.



Participantes

1 Adérito Santos Miguel Lourenço Marques Adérito Marques
2 Ana Maria Salgueiro Pombo Neuparth Vieira
3 Ângela Martinha Pacheco Nunes Rodrigues
4 Celso José Pacheco da Silva
5 Clara Sofia Alves da Silva
6 Cláudia Susete Gaspar Cadavez
7 Cláudio Silva Saragoça
8 Edmundo Manuel Ferreira da Costa Martins
9 Fabíola Cruz Neto Cardoso
10 Francisco Eugenio Genova de Castro
11 Graça Maria Trigo de Sousa Esteves
12 Isabel Maria Teixeira Maio Tuna
13 Maria da Nazaré Quitéria
14 Maria João da Cruz Brito
15 Maria José do Rosário Marques Ferreira Baltazar
16 Maria Lúcia Martins Pinto
17 Maria Teresa baptista Gomes Tente
18 Natália Fernanda de Oliveira Duarte
19 Paula Cristina Pires Silvestre
20 Paula Cristina Rodrigues Andrade
21 Ricardo Filipe Gomes Monteiro
22 Sarita de Lourdes Esteves Esperança Palma Baracho
23 Susana Alzira Alves dos Reis Ferreira


Mudanças climáticas na história da Terra. O que dizem as rochas

Sala 8.2.10

Fotos

Luis Vitor Duarte - DCT/FCTUC

As ditas alterações climáticas, que são uma realidade no mundo atual, fazem-nos remontar à longa história da Terra que é pródiga em eventos de mudança à escala global e com claros impactos na biosfera. E, pela força da natureza, sem a ação humana! Nestes episódios incluem-se, por exemplo, os casos clássicos das transições Pérmico-Triásico, Triásico-Jurássico e Cretácico-Paleogénico, mudanças que ficaram preservadas de modo bastante diferenciado nas rochas, através de assinaturas bióticas e abióticas. Não se inserindo em nenhum dos eventos principais que assolaram a Terra, o território português tem a particularidade de registar, de modo exemplar e com imporatente sustentação cientifica, o designado evento oceânico anóxico do Toarciano (~183 milhões de anos). Um intervalo de tempo que está associado a uma não menos importante extinção em massa, a intensa atividade vulcânica, anoxia, aumento da temperatura e acidez da água do mar. Um conjunto de efeitos de causalidade, interligados, e que têm no registo geológico a sua assinatura. Na impossibilidade de visitar, fisicamente, uma série de locais, far-se-á nesta atividade, em contexto de sala de aula, uma viagem por afloramentos portugueses bem como por outros locais de exceção do planeta, onde se promoverá uma discussão com base na vasta informação científica publicada sobre estes eventos e locais. Como complemento desta atividade, e tendo em conta o tema em discussão, serão realizadas observações macroscópicas de amostras de rochas devidamente selecionadas.

Lotação esgotada.


Participantes

1 Ana Filipa da Fonseca de Frias Fernandes
2 Ana Isabel Alão dos Reis Fançony Mainha Ferreira
3 Ana Isabel dos Santos Rebelo
4 Carla Maria Martins Fonseca dos Santos Gouveia
5 Carmelina Helena Faria da Silva
6 Cristiana de Oliveira Ferreira Comprido
7 David Mendes
8 Elvira Tavares Rocha
9 Eunice Alexandra Silva Ferreira
10 Eunice Mota Viegas dos Santos
11 Graça Maria Santa Dias Duarte Silva
12 Inês Filipa Coelho Paulino
13 Isilda da Cruz Rodrigues e Silva
14 Joana Catarina de Oliveira Campos Ramos
15 Luís Filipe Torres Moreira
16 Margarida Maria Ramos Prata dos Santos
17 Maria Helena González Monteiro
18 Maria Luisa Durão Lopes Sampaio Mariz
19 Maria Manuela Gonçalves Amaro de Matos
20 Maria Paula Domingues Pires
21 Mário César Tavares Ferreira Figueiredo
22 Mário João Marques Cavaleiro
23 Nelane do Socorro Marques da Silva
24 Olga Isabel Henriques de Carvalho
25 Sílvia Cristina Vieira Palma


Do DNA aos Genes e à Genómica Comparativa: A Bioinformática na Sala de Aula

Sala 2.2.21

Fotos

Ana Sofia Martins e Fernando Tavares - DB/FCUP/CIBIO/InBIO

Reconhecendo as exigências do programa curricular para a Biologia no ensino secundário, neste workshop procuraremos explorar o potencial da bioinformática como recurso didático para abordar conteúdos como a organização e regulação do material genético, até à temática da evolução. Partindo de uma análise in silico de uma sequência de DNA propomos identificar genes e determinar as funções putativas dos seus produtos. Adicionalmente, recorrendo a recursos bioinformáticos de genómica comparativa será ainda analisada a presença de determinados genes em diferentes grupos taxonómicos de forma a inferir relações evolutivas. Esta atividade contribuirá para uma abordagem holística de noções básicas de genómica, genes e proteínas, assim como elaborar hipóteses evolutivas que possam explicar o mesmo contexto genómico em taxa distintos.

Nota aos formandos: É necessário que cada formando traga um computador portátil.

Lotação esgotada.



Participantes

1 ana cristina deodato pereira de morais
2 Ana Maria de Sousa Rodrigues Rodrigues
3 Ana Paula Mendes Henriques Huisman
4 Anabela da Conceição Mendes Cabaço Ramos
5 António Miguel Cardoso Azevedo
6 Gracinda Maria Fernandes Ribeiro
7 Guilherme Rui da Costa Moreira
8 HELENA ALEXANDRA GRAÇA MACHADO MOITA DE DEUS
9 Joana Margarida da Costa Oliveira
10 Manuela Alexandra Pinto Franco Ramos
11 Maria Adília Ferreira Ramos Cardoso Lopes
12 Maria do Rosário Araújo Correia Ponte Sequeira
13 Maria Petronila Rogado Calixto
14 Maria Teresa de Sousa Palhares
15 Marília Alves Pereira
16 Marta do Rosário Pina Vicente
17 Raquel Maria Amado Guedes de Sá Azevedo
18 Rita Sofia Ramos Jerónimo Dias Alves
19 Rosa Cristina Marinho da Silva Mendes


A exploração de pedreiras: decretos lei e formas de escavação

Sala 6.2.47

Fotos

Apresentação

Isabel Fernandes - IDL/FCUL

A indústria relativa à exploração de rochas e minerais não metálicos é de grande importância em Portugal. Destacam-se como principais rochas o calcário, o granito e o mármore que são exploradas quer como rocha ornamental quer como material de construção, como balastro e agregados para betão.
Há normativas estabelecidas sobre a exploração e recuperação de pedreiras que, o entanto, nem sempre são cumpridas por vezes com consequências desastrosas.
Resumem-se os princípios gerais que regem a exploração de pedreira e os principais factores condicionantes da avaliação da estabilidade das frentes de escavação. Abordam-se ainda as principais características a estudar para definição da aplicação preferencial de uma rocha como material de construção. Refere-se a importância do papel do geólogo nestas actividades indústriais.
A acção a realizer divide-se em:
  • Apresentação teórica sobre os princípios subjacentes ao estudo de estabilidade
  • Experiências simples sobre resistência ao corte, coesão e ângulo de atrito.

Número máximo de participantes: 20



Participantes

1 Adelina Cristina Gomes
2 Ana Filipa Louro
3 João Paulo Barreira Gonçalves Rodrigues
4 Laura Rosária dos Santos Figueiredo e Silva
5 Leopoldino Marques Inácio
6 Maria do Céu Meneses Martinho Pinto
7 Maria Dulce da Costa Lopes Pinto
8 Maria Manuela Cruz de Azevedo
9 Maria Manuela Santos Baptista
10 Patrícia Carla Costa Garcia da Silva Patrício
11 Patrícia Monteiro Marques
12 Paula Alexandra Coelho Peniche Victorino
13 Paula Cristina Jorge Maricato Lopes
14 Sofia Isabel Simões Gomes
15 Susana Vaz Gomes Bairrada


Geologia de "bolso"

Sala 6.2.49

Fotos

Hélder Pereira - E. S. de Loulé / EGU CoE e Gina P.Correia - A. E. da Sé, Lamego / EGU GEFO

Neste workshop serão apresentadas diversas propostas de atividades práticas para o ensino e aprendizagem da Geologia. Estas atividades poderão ser adaptadas, replicadas e realizadas durante a lecionação de diversos conteúdos curriculares do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário. Poderão ainda ser realizadas como atividades de complemento curricular integradas num Clube de Ciências. Todas as atividades são de fácil concretização, com recurso a materiais acessíveis e pouco dispendiosos.

Lotação esgotada.



Participantes

1 Amélia Margarida Magalhães Cardoso
2 Ana Cristina Gonçalves Madeira
3 Ana Isabel dos Santos Oliveira e Castro
4 Ana Luísa de Oliva Teles Pinto Lereno
5 Anabela Henriques Diogo Ribeiro
6 Carmen Sofia Carreira Cruz
7 Celeste Figueiredo de Almeida
8 Dília Maria Veâncio dos Santos Fournigault
9 Fernanda Maria Gouveia de Albuquerque
10 Fernanda Maria Pinto Correia da Costa
11 Isabel Cristina Pereira Tavares Trigo
12 Lídia Celeste Nunes Martins Botelho de Melo
13 Luísa Alexandra Vaz Abrantes de Monteiro Magalhães
14 Maria Antónia dos Santos Carvalho Bargas Cardoso Mira
15 MARIA ELISABETE MAGALHÃES CARDOSO
16 Maria Madalena Almeida Cerqueira da Silva
17 Sandrina Silva Martins
18 Sílvia Cristina dos Reis Ferreira
19 Sónia Miguel Baptista Ramos Freitas Paulino
20 Vanda Sofia dos Reis Alves


Sismologia na Escola: como usar dados sísmicos na sala de aula

Sala 6.3.41

Fotos

Documentação

Luís Matias - DEGGE/FCUL

Hoje em dia qualquer escola pode participar na observação de atividade sísmica recorrendo a sensores de baixo custo ou mesmo sem sensores, apenas com uma ligação à Internet. Neste workshop serão apresentadas várias formas de participação das Escolas na observação sísmica, demonstrando-se algumas atividades com recurso ao computador pessoal e a ligação à Internet. Para tirar o máximo proveito da workshop, pedimos aos participantes que tragam os seus computadores pessoais com ligação à Internet. Após uma curta introdução ao projecto Português de Sismologia nas Escolas, serão apresentados os princípios de funcionamento dos sismómetros e o sistema de gravação de dados. Vários tipos de estações sísmicas básicas podem ser construídas nas escolas ou compradas comercialmente. Iremos explorar o software Jamaseis do IRIS para analisar dados sísmicos, com vários exemplos e exercícios. Como exercício final iremos detectar, analisar e localizar um sismo recente usando o Jamaseis.

Lotação esgotada.


Participantes

1 Alexandra Sofia Quintas Fernandes
2 Ana Cristina Bento
3 Ana Margarida Santos Silva Pèguinho
4 Ana Sofia Santos Castanheira Jorge
5 Catarina Afonso Guerreiro
6 Gilda Mónica Duarte Fernandes
7 Hélder Manuel Figueira Abrantes
8 Ilídio André Pinto Monteiro da Costa
9 Irene Regina Ramos Candeias
10 Márcia Cristiana Martins Guilherme
11 Maria dos Anjos Leitão Nabais
12 Maria Madalena Antunes Clara Correia Crespo
13 Marta Miguel Sanches Parreira
14 Raquel André Sousa da Silva
15 Sílvia de Fátima Azevedo da Silva
16 Sónia Alexandra Correia Caetano
17 Sónia Cristina Bello Gonçalves
18 Vanda Helena Lopes Delgado Lucas

Com o apoio de:

Email de contacto:
6ei@casadasciencias.org