Esta pequena planta exótica parece prometer um enorme papel na cura de infeções urinárias. Num estudo, realizado em 2018 na China, foram administrados extratos de P. capitata a um conjunto de ratinhos infetados e os resultados foram surpreendentes. Na urina dos animais estava presente uma concentração de ácido itacónico três vezes superior à normal, sendo esta substância um agente antibacteriano. Desta forma, é verificado que esta espécie possa ter aplicações medicinais num futuro próximo. O rato de laboratório, Rattus norvegicus, é utilizado preferencialmente em estudos deste tipo devido ao facto do seu DNA já ter sido sequenciado e ter similaridade com o do ser humano, em estrutura e função. Além disso, é de fácil manuseamento, manutenção e obtenção.