Título

Dentro da Célula

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Detalhes

Descrição

Documento de excelente qualidade dedicado à Estrutura das Células, gentilmente cedido pela National Institute of General Medical Sciences numa versão interativa muito simples de utilizar.

Objetivo de Aprendizagem

Recomendação

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Categoria

Biologia - 10º Ano

Unidade

Várias

Tema

Célula

Tipo de recurso

HTML

Interatividade

Ativo

Informação adicional

Palavras-chave

Dentro da célula

Observações

Esta versão portuguesa, foi traduzida e adaptada por uma equipa do Departamento de Biologia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, descrita na ficha técnica do documento.

O ficheiro em formato compactado deve ser descarregado para o seu computador e depois descompactado, gerando-se uma pasta onde deve ser ativado o ficheiro HTML index.

Integrado no conjunto de ficheiros que constituem a página, existe um documento PDF, automaticamente acedido através do link respetivo.

Este documento também está autonomamente colocado no portal.

Agradecimentos

Os nossos agradecimentos à equipa do NIGMS, na pessoa da Drª Jilliene Mitchel, que possibilitaram a disponibilização deste material no portal da Casa das Ciências.

Nome do ficheiro

DentroDaCelula.zip

Tamanho do ficheiro

5.28 MB

Comentários

Manuel Luís Silva Pinto

Comentário do Professor Sobrinho Simões Brevíssimo comentário ao DENTRO DA CELULA (INSIDE THE CELL) Se eu tivesse - e confesso que gostaria de ter - de usar este livrinho para estimular a curiosidade dos meus alunos talvez começasse por lhes lembrar as diferenças entre a célula ?isolada? de um microrganismo unicelular (por exemplo uma bactéria) e a célula artificialmente "isolada" de um organismo com cerca de 80 triliões de células como é o Homem. As maiores diferenças não têm a ver com as funções vitais de toda e qualquer célula - tanto as bactérias como as células de um organismo multicelular nascem, diferenciam-se (mexendo-se mais ou menos) e morrem (geralmente por apoptose ou um mecanismo desse tipo) - mas sim com duas propriedades que são exclusivas dos seres multicelulares: a regeneração e a reprodução. São estas diferenças, assim como a existência, nos tais seres multicelulares como nós, de sistemas de associação especializados como os sistemas vasculares, imunitário, neuronal e endócrino que justificam o aparecimento de doenças como a arteriosclerose e o cancro (As bactérias não têm essas doenças?). Sempre que fosse possível saltaria assim - continuo a imaginar-me um docente utilizador do livro - do universo restrito da célula isolada, muitíssimo bem descrito nos cinco capítulos, para o universo da célula e da(s) sua(s) circunstância(s) como diria o Poeta. Isto é, procuraria discutir a relação das células entre si e com a matriz extracelular e do papel que estas interacções desempenham através da constituição dos tecidos e dos órgãos, tanto na saúde como na doença. Não é esta a altura adequada para qualquer desenvolvimento sistemático mas, a título de exemplo, penso que valerá a pena pensar em usar o excelente capítulo que trata da mitose e da meiose para discutir a regeneração tecidular e a reprodução. Regeneramos, nós os humanos, em menos de 2 anos, nos tecidos mais lábeis - medula óssea e mucosas do tubo digestivo, aparelho respiratório e aparelho urinários - o equivalente à nossa massa corporal. No que diz respeito à pele, um tecido também altamente regenerativo, produzimos, durante a vida, 60 a 70 kilos de queratina. Aproveitaria, por outro lado, a meiose para discutir a reprodução sexuada, geradora de uma muito maior biodiversidade do que a reprodução assexuada das bactérias. Ainda na linha das diferenças entre seres unicelulares e seres multicelulares talvez valha a pena salientar o facto do Homem, como muitos outros seres vivos multicelulares, ter em equilíbrio biológico e metabólico, sobretudo nas zonas de fronteira com o meio externo (pele e mucosas), um número imenso de microorganismos. Por exemplo, calcula-se que cada um de nós tenha no seu tubo digestivo entre 1000 a 1200 gramas de bactérias responsáveis por funções tão diversas como a colaboração na digestão ou a produção de metabolitos que absorvemos e usamos em nosso proveito. A ideia de que o Homem, para além de ser um organismo multicelular, é um "superorganismo quimérico" tem muita graça e poderá contribuir para que os alunos se interroguem acerca das células de que somos feitos e das células que connosco interagem. Porto, 12 de Outubro de 2009 Manuel Sobrinho Simões

30-11--0001

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